Blog do Raul

Alckmin

Sobrevivi

Desenho expectativas positivas

Felizmente 2018 chega ao fim. Posso afirmar categoricamente que dele nenhum rebotalho guardei para ter lembranças boas. Resisti bastante em escrever estas linhas, porque conheço bem a imaginação dos que me leem e podem interpretar com preocupação um estado de espírito que jamais expus. De pronto repilo que esteja deprimido nessas horas finais, porque estou reacionário e a esperança sobre 2019 já inunda meu coração, minha mente e alma, com um feixe de planos que desejo realizar nele.

Tive a oportunidade de comentar logo em janeiro passado que a minha travessia de 2017 não havia sido das melhores, justamente porque brindava real e feliz, mas não conseguia àquela altura imaginar o que estava por vir. Tive muitas decepções em 2017. Sou um ser dominado pelo altruísmo e frustrei expectativas com pessoas que colaborei tanto para formar e estruturar para que tivessem voos e caminhos autônomos.

Relembro que é do conhecimento geral a minha condição de um ser idealista na política e no convívio com os partidos que as regras estabeleceram suas existências. Certa vez um amigo mais experiente me sacudia contra essa visão romântica da política, me alertando que deveria ser mais profissional do que militante nessas horas, porque as mudanças sujeitavam-se a acordos que nem sempre preservam as boas práticas.

Ora, vejam a coleção de desapontamentos com figuras que sempre segui e defendi, pelo menos nos últimos 35 anos. O mar de lama veio como um tsunami sobre as instituições partidárias, inclusive a minha, o PSDB, e instantaneamente perdi o meu discurso ético e moral, diante do nivelamento normal da condição anormal de uma república de malfeitos. Pelos meus antecedentes, não adotei bandidos de estimação entre os companheiros de minha turma.

Não tinha planos para 2018, mas tinha a compreensão da necessidade de liquidar esse cenário e ajudar a reconstruir uma sociedade com princípios e ideais. Pelo histórico em validação, não aceitava e não aceitei outra alternativa que pudesse representar essas mudanças de cenário que não fossem nós conosco, optando pelo voo mais cego de toda a minha vida tão planejada antes.

Pressenti as derrotas eleitorais, mas não contava que estava perdendo parte de mim mesmo quando descobrimos uma doença feroz na minha própria família, ferindo de morte a minha companheira desde o século passado. Se 2017 havia sido o ano da decepção, 2018 foi o da dizimação. Incrédulo, tentei uma candidatura pessoal para fazer parte por dentro do processo político, já que fracassei com as minhas crenças na medicina e na superação dos cânceres corriqueiros na vida de familiares de todos os sobrenomes e nacionalidades.

A tragédia foi anunciada por um anjo torto na virada de 2017 e achei que o meu otimismo sempre agiria como um antídoto. 2018 foi implacável contra o meu otimismo, a minha vida pessoal e em relação às melhores partes do que ajudei a construir na política. Quero deixar claro que a derrota da minha candidatura a deputado estadual nas eleições deste ano não me abalou um milímetro. Mas as caminhadas para a derrocada do PSDB e de Geraldo Alckmin agiram em mim como um tipo desconhecido de câncer, que não hesitarei alcançar a cura e a ressurreição.

Portanto, não me venham falar em adversidades. 2019 é uma grande promessa de vida nova, em todos os sentidos. Como dizia Mário Covas, a vida o ensinou que diante da adversidade, só há três atitudes possíveis: enfrentar, combater e vencer. Aviso aos navegantes que teclo o último período deste texto reagindo fortemente. Sou um sobrevivente e me orgulho de nunca perder a esperança.

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“Novo PSDB” com Paulo Alexandre

Paulo Alexandre, o 1.º prefeito de Santos pelo PSDB
A vitória no primeiro turno das eleições para prefeito de Santos, do deputado estadual Paulo Alexandre Barbosa, é histórica para o PSDB. Ela acontece pela primeira vez desde a fundação do partido em 1988 e há fatores políticos exemplares que trago à discussão, principalmente aos simpatizantes, filiados e dirigentes tucanos em todos os níveis e localizações.
Inicialmente é preciso situar o Paulo Alexandre no cenário político atual, tanto em Santos, na região metropolitana da Baixada Santista e no Estado de São Paulo. Deputado estadual, no exercício do seu segundo mandato, entre os mais votados em 2006 e 2010, Paulo foi convocado pelo governador Geraldo Alckmin para missões estratégicas na sua atual gestão: inicialmente na Secretaria de Desenvolvimento Social, transformou em medalha governamental a rede de proteção das pessoas; depois, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, elevou os índices de novos empregos e de trabalhadores qualificados para a ocupação dessas vagas.
O mesmo Paulo, na gestão anterior de Alckmin, foi secretário adjunto da Educação e responsável pela implantação e execução do Programa Estadual “Escola da Família”. Os resultados de ontem e os mais recentes foram bastante exitosos, fortalecendo ainda mais o projeto político do PSDB, que construiu o seu nome como virtual candidato a prefeito de Santos, desde o dia seguinte das eleições municipais de 2008.
É sabido que o PSDB em Santos, que teve um dos primeiros diretórios políticos organizados no país, também é conhecido pela diversidade de correntes internas, que em eleições passadas colheu insucessos eleitorais, por sua desunião política. Foi assim logo em 1988, com a candidatura de Nelson Fabiano; em 1992, com Koyu Iha; em 1996 e 2000, com Edmur Mesquita; e em 2004, comigo Raul Christiano.
Em 2008 esse quadro começou a se modificar, quando o partido decidiu pela composição com o prefeito e então candidato a reeleição pelo PMDB, João Paulo Papa, ocupando a vice Prefeitura.
Rubens Lara, falecido antes das convenções que homologaram essa decisão, não conseguiu testemunhar os resultados advindos desse momento novo. Também não imaginou que Paulo Alexandre, um jovem e mais recente quadro político tucano, se aprofundasse na busca da convergência de objetivos com todas as lideranças das suas correntes, para fortalecer o PSDB com a união necessária de todos os seus pares.
Nessa nova fase do PSDB, testemunhei e participei de incontáveis encontros entre Edmur Mesquita, Bruno Covas e Paulo Alexandre. Os projetos políticos foram planejados nos níveis municipal (Santos) e regional (Baixada Santista), respeitando-se as vocações e disposições de candidaturas a deputado e às prefeituras, com base no empenho e construção de consensos.
Foi desse modo que, pela primeira vez na história do PSDB, Paulo Alexandre concorreu a Prefeitura de Santos com o apoio de todas as correntes internas. Louve-se que Paulo contribuiu para essa tendência harmônica durante todo o processo, desde as ações pré-eleitorais à elaboração de um programa de governo participativo e à consagradora vitória no dia 7 de outubro de 2012.
Essa atitude vitoriosa representa um exemplo para o PSDB, que ainda enfrenta dificuldades em muitos locais no território nacional, por conta da ambição de projetos pessoais e da falta de capacidade de buscar o diálogo, o entendimento e a convergência de objetivos políticos, antes mesmo de se utilizar os meios democráticos de participação e decisão partidárias, com primárias, prévias e convenções municipais.
Paulo Alexandre venceu a eleição municipal no primeiro turno, com 57,9% dos votos válidos. Disputa das mais difíceis, porque aconteceu com as participações de dois ex-prefeitos, de um candidato apoiado pelo prefeito mais bem avaliado da história de Santos e por um político com grande inserção nos meios estudantis da cidade. Sua campanha terminou do mesmo jeito em que se iniciou, exalando unidade e força internas do PSDB e dos 10 partidos que se uniram também para elegê-lo.
Leio que o presidente Fernando Henrique reafirma a avaliação de sacudir o PSDB com a renovação de ideias e para escapar da fadiga de material na maioria dos partidos hoje em dia. A intenção deste artigo é ratificar o ditado de que “uma andorinha só não faz verão!”

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‘Cracolândia’ impressiona agora ?

Apu Gomes, da 'Folhapress', registra degeneração humana
Antes da ação da Polícia Militar paulista, na região central da Capital conhecida como cracolândia, parece que todo mundo sabia da sua existência, mas não se impressionava porque não cruzava por aqueles caminhos. Bastou a presença do Estado, enfiando o dedo na ferida dessa chaga da sociedade paulistana, para surgirem opiniões contrárias e uma súbita solidariedade àquela espécie humana em degeneração, sem oferecer alternativas para a sua recuperação.

O governador Geraldo Alckmin explicou que nos últimos dias, 878 pessoas foram encaminhadas para abrigos, 212 para serviços de saúde e 80 internadas voluntariamente. Disse também que desde o início da operação central, 149 pessoas foram presas, 106 por delitos diversos e 43 foragidos.?

O PT se apressou em rotular essa operação de desastrada, quando o maior desastre é manter o Estado e os seus governos impotentes e sem a confiança da sociedade. Impossível continuar fingindo que esse cenário não existe e ainda topar com voluntários para um churrasco oba-oba de solidariedade contra a ação policial.

Percebe-se logo, que o Estado tirou do imaginário dos cidadãos, que já tiveram uma vida comum nas moradias da região, os marcos divisórios. O clima de tensão e guerra instalados revive uma São Paulo intimidada por muitos anos sem expectativa de se recuperar.

Hoje há cracolândias em cidades de todos os tamanhos. O ambiente não é diferente do descrito pelos principais meios de comunicação do país, sobre a São Paulo que se encontra desafetada de um pedaço cruel para a humanidade e a cidadania: “atravessar a multidão de “noias” é assustador. A todo momento, rapazes com cachimbos na mão oferecem crack. O cheiro forte provoca tosse e embrulha o estômago. Há pessoas rindo e outras chorando. Crianças, idosos e deficientes físicos acendem seus cachimbos simultaneamente” (O Estado de São Paulo).

A presidenta Dilma Rousseff esperou um ano para materializar a disponibilidade de R$ 4 bilhões em aumento da oferta de tratamento de saúde aos usuários de drogas, enfrentar o tráfico e as organizações criminosas, e ampliar ações de prevenção. Ora, essa dinheirama terá o mesmo destino das verbas que sempre anunciam para prevenção das enchentes e desmoronamentos urbanos?

Esse momento está sendo muito propício para que o tema seja pautado não apenas enquanto há imprensa testemunhando o dia a dia da polícia e dos representantes das áreas da saúde e da assistência social, dos governos Estadual e municipais. Julita Lemgruber, socióloga e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, é uma das defensoras da ideia de que está mais do que na hora de encarar a questão das drogas como problema de saúde pública e de regulação social, não de Direito Penal.

Julita Lemgruber enfatiza que o Brasil tem a quarta maior população prisional no mundo. E que o número de presos triplicou em 15 anos, basicamente como resultado do endurecimento da legislação na área de drogas, e a violência provocada pela guerra às drogas faz vítimas diárias nas grandes cidades. O que estamos esperando para discutir, com seriedade, a legalização das drogas e aceitar que os cidadãos têm o direito de decidir sobre suas vidas privadas, desde que não causem dano aos outros?

Enfim, o momento exige a execução de políticas públicas por meio de ações planejadas e coordenadas, para se ter conseqüência. A Segurança Pública age para reincluir o território à responsabilidade do Estado. Impressionam as ações da Polícia Militar de São Paulo, contra traficantes e usuários de crack no Centro da Capital? E antes, a situação degenerativa das pessoas impressionava?

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Do vinho para a água…

Governador Alckmin testemunhou mudança de visão do PT em Cubatão.
Quem esteve no Jardim Casqueiro, na última sexta-feira (6 de janeiro), durante a entrega de mais 784 apartamentos do Conjunto Habitacional Rubens Lara, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), deve ter ficado espantado com a capacidade da prefeita Márcia Rosa (PT) interpretar o papel de política conciliadora e de colocar Cubatão e o próprio país em primeiro lugar, quando todo mundo estava habituado com o seu esporte preferido – o de criticar as ações do Governo do Estado no município. O quê não faz o sucesso de um empreendimento como o Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar, considerado pelos maiores especialistas do país como uma das iniciativas mais bem planejadas e executadas da história do Brasil.

Quantas vezes cobrei neste espaço, que a prefeita deveria facilitar as ações do então governador José Serra e depois de Geraldo Alckmin, com o trabalho importante da CDHU, da Sabesp e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente? Quem se esqueceu dos meus textos alertando a prefeita petista para a boa convivência política, mesmo com os partidos contrários às suas ideias e modelos de gestão, enfatizando que Cubatão nunca foi uma ilha isolada ou uma Cuba ultrapassada e caquética?

O quê provocou essa mudança de comportamento da prefeita do PT? A qualidade dos projetos habitacionais desde José Serra? Ora, os conjuntos entregues nos últimos tempos pelo governador Alckmin não tiveram os seus projetos melhorados além do que já estava previsto para acontecer.

A prefeita, que agora enche a boca para parabenizar as obras dos conjuntos habitacionais realizadas pelo Estado, há pouco mais de seis meses incitava a população do Jardim Casqueiro, Parque São Luis e da Ponte Nova, contra a vinda dos moradores dos bairros Cota para junto da “elite cubatense”. Ela vai jurar de pés juntos que nunca teve qualquer objeção a um choque de classes e que sempre quis garantir a infraestrutura de acordo com a multiplicação de gente no mesmo bairro em que mora desde antes de ser prefeita.

Os resultados positivos dessas obras da CDHU já estavam previstos antes, porque o Programa Serra do Mar previa a qualidade e o menor impacto da multiplicação da população do Jardim Casqueiro. E a professora Márcia Rosa quer se aproveitar agora, quando não pensa em outra coisa senão na tentativa de se reeleger para o cargo de prefeita, da ação bem sucedida do governo do Estado.

Esse é o jeito do PT governar. Quando um projeto é reconhecido pela população, o petista não perde tempo e se apropria dele, como se fosse iniciativa sua. O petista acha que somente os petistas são capazes de produzir coisas boas para o povo. Recentemente li os resultados de um trabalho da socióloga Lourdes Sola, da Universidade de São Paulo, que a propaganda dos governos do PT é tão intensa que ela consegue que as pessoas acreditem que as melhores iniciativas são sempre dos petistas, sem perceber a falta de verdade dos fatos nas campanhas.

Nessa pesquisa, até o Plano Real de Estabilização da Moeda é considerado uma criação de Lula, quando na verdade foi dos ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Sem falar na Bolsa Família de hoje, que é apenas a mudança do nome do programa iniciado durante o governo FHC, com a denominação de Bolsa Escola.

Com essa natureza, metamorfoseante da prefeita Rosa, vale mais uma vez alertar o povo cubatense sobre o quê está por vir. Na contagem regressiva do ano eleitoral, obviamente o PT não ficará vermelho em assumir para si tudo o quê acontecer em benefício de Cubatão, exceto o que pode não dar certo, como a maioria das suas próprias falhas e a capacidade limitada de gerir pensando no todo. Todo governante municipal precisa buscar parcerias com outras esferas de poder, principalmente com o governador Geraldo Alckmin, que é muito querido pela população e será um importante fator de decisão, para os que se preocupam com o futuro de Cubatão, da Baixada Santista e preferem acreditar na verdade.

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Adeus, Companheiro Biléo!

Biléo, militante indignado.

O PSDB perdeu um jovem fundador e militante: Biléo Soares ou, para muito poucos, Gilberto Celestino Brásio. Tive a alegria de conhecê-lo quando fui apresentado ao grupo de Campinas, cujas maiores expressões políticas do partido estavam representadas pelos saudosos José Roberto Magalhães Teixeira, o “Grama”, e Paulo Renato Costa Souza. Biléo, como eu, era um soldado, um militante dedicado e passional com as causas da inventada social-democracia brasileira, desde a fundação do PSDB em 1988.

52 anos de idade representa a metade da expectativa de vida do homem, como faz questão de explicar sempre, teoricamente, o governador Geraldo Alckmin, citando Platão, para quem o ensino devia durar 50 anos e somente depois de ter passado por todas as provas estaria pronto para servir à sociedade. Biléo desde a juventude misturou a busca do conhecimento com a repartição das suas ideias com figuras exponenciais da política na região de Campinas, São Paulo e o Brasil.

Formado em Direito, dessa condição extraiu o senso de justiça que o acompanhou a vida inteira. Biléo era uma pessoa doce no trato com os seus comuns, mas não conseguia controlar o vulcão guardado em seu peito quando a vitamina de uma causa exigia o posicionamento firme do militante indignado. Alguém que sabia ouvir e era bastante ouvido pelas suas experiências e convivência histórica com as atividades partidárias e a necessidade de manter as ideias sempre rejuvenescidas.

Lutou contra diferentes tipos de câncer nos últimos seis anos, mas ainda assim participou ativamente dos trabalhos na Câmara Municipal de Campinas, onde cumpria o seu segundo mandato como vereador (elegeu-se a primeira vez em 1992, cumprindo os seus compromissos até 1996; e a segunda, em 2008, até o dia da sua morte, em 6 de dezembro de 2011), que resultaram na cassação do prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) e na instauração de uma comissão processante que também pode cassar Demétrio Vilagra (PT), o sucessor na Prefeitura.

Quando soube da sua partida, por uma mensagem SMS do PSDB de São Paulo, tive a mesma reação da época em que assessorava o ministro Paulo Renato (Educação), em Brasília, no ano de 1996 e fui um dos primeiros a saber da morte do prefeito Magalhães Teixeira. Um choque semelhante, mesmo sabendo dos antecedentes de doença grave de ambos.

Não esperava que Biléo fosse vencido. Na verdade torcia para que ele saísse vitorioso também no enfrentamento dos males contra a sua saúde. Mas enxergo um privilégio dele nesse embarque precoce. Biléo foi reencontrar seus velhos amigos e companheiros – Grama, Franco Montoro, Mário Covas e Paulo Renato. Não tenho dúvida que, de onde estiver, com os exemplos que nos deixou, àqueles que mantém vivo o velho espírito militante dos tempos em que buscávamos, com muito ímpeto, a volta da democracia no Brasil, sorrirá o companheiro Biléo Soares, como no início e sempre…

Fica em paz, Companheiro!

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Parabéns, Paulo Alexandre !

O deputado estadual Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) acaba de assumir um grandioso desafio na equipe do governador Geraldo Alckmin: agora ele é o novo secretário de Desenvolvimento Econômico e Tecnologia do Estado de São Paulo. Essa secretaria tem muita conexão com o município de Cubatão e com a Baixada Santista, por causa do Pólo Industrial e das perspectivas econômicas futuras para a região com as descobertas e exploração de gás e petróleo no pré-sal da Bacia de Santos.

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