Blog do Raul

João Dória

As máscaras começam a cair

São Paulo sem máscaras.

Esta semana trouxe uma decisão do governador do Estado, João Doria (PSDB), sobre a desobrigação do uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 em ambientes abertos. A medida foi adotada por meio de um novo decreto, estabelecendo que em lugares fechados a obrigatoriedade continua, mas em áreas livres, como ruas, praças, parques, pátios de escola, estádios de futebol, centros abertos, autódromos e praias, não haverá mais necessidade.

Desde 7 de maio de 2020, esse acessório passou a compor os nossos figurinos na Capital, Interior e Litoral de São Paulo, que saiu na frente para buscar e vacinar as pessoas, agindo preventivamente para controlar o novo coronavírus. Essa atitude foi interpretada com viés político pelo governo federal, cuja linha de ação se baseava na minimização da pandemia, com falas negacionistas, que ainda hoje justificam a posição de algumas pessoas de não aceitarem as doses das vacinas.

São Paulo lidera o ranking de vacinação, com 83% da população adulta com esquema vacinal completo e 98,8% com ao menos uma dose. E 70,6% das crianças, de 5 a 11 anos, já receberam a primeira dose, enquanto 20,2% estão com as duas doses.

Esses números embasaram a flexibilização do uso das máscaras, mas quem se sentir melhor usando, continua usando até que definitivamente o risco de contaminação desapareça de verdade do nosso meio. Sabemos que nas aglomerações o risco é sempre maior e que nos ambientes fechados as máscaras são necessárias.

Por outro lado, com o que tem sido divulgado pelas secretarias estaduais e por outros países, a maioria das internações mais graves e mortes pela Covid-19 hoje é de pacientes sem o esquema vacinal completo. No Estado de São Paulo, com dados parciais divulgados pelo hospital Emílio Ribas, 82% dos óbitos dos internados por Covid-19 não tinham esquema vacinal com 3 doses. Assim, dos 17 óbitos que ocorreram nessa unidade hospitalar do Governo do Estado, que é uma referência para atendimento de casos graves do coronavírus, 14 não tinham as 3 doses da vacina.

Vê-se que a desobrigação das máscaras no território paulista faz cair a máscara dos que ainda tentam utilizar as restrições impostas para a movimentação das pessoas com um discurso político e eleitoreiro. O trato sério da pandemia, planejando e respeitando todos os protocolos necessários para a segurança da saúde popular, sofreu desde março de 2020, quando o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) comparava a Covid-19 a uma gripezinha, campanhas difamatórias, preconceituosas, principalmente contra São Paulo, que fazia o dever de casa.

O interessante é que num determinado momento, com apoio de mentiras, notícias falsas ou fake news, desinformação, houve uma narrativa que servia para tentar desmoralizar a estrutura do Sistema Único de Saúde brasileiro – SUS e as suas conexões em todas as partes do país, e da Anvisa, antagonizando médicos e cientistas, polarizando direita e esquerda, enquanto a saúde geral da Nação estava em risco.

Isso faz lembrar dos tempos em que estávamos mergulhados, em 1993, no Brasil, numa inflação oficial de 2.477% do IPCA medida pelo IBGE, enquanto na maioria dos países latino-americanos que faziam as reformas liberais, ela estava efetivamente caindo. Vivíamos uma economia em frangalhos, depois de atravessar vários planos econômicos heterodoxos, como o Cruzado I e II, em 1986; o Bresser, em 1987; o Verão, em 1988/1989 e o Collor I e II, em 1990/1991, que fazia o brasileiro não confiar na sua moeda, o cruzeiro real, a última denominação antes do real.

Houve então a estabilização da economia com o Plano Real, que combinava diferentes frentes, como o fim do déficit público, a indexação pelo dólar, a abertura comercial e o acúmulo de reservas internacionais. Criou-se a Unidade Real de Valor (URV), baseada na cotação do dólar do dia anterior, sem embutir a inflação passada, e, aos poucos, os brasileiros foram perdendo a memória inflacionária, que os fazia correr aos supermercados logo que recebiam os seus salários no fim do mês.

A diferença entre essa época e os dias atuais é que no governo federal, comandado por Itamar Franco e tendo o então senador Fernando Henrique Cardoso no ministério da Fazenda, havia transparência no compartilhamento das informações com todas as pessoas. Agora, quando a vacinação se tornou uma espécie de novo Plano Real, destinado a parar com as mortes (654 até esta sexta-feira, dia 11 de março) pela Covid-19, o governo e alguns políticos só pensam nas eleições, como em 1994 votando contra essas medidas, e não nas atuais e próximas gerações.

Artigo publicado no site do “Jornal da Orla” de Santos, espaço de colunistas, Um Olhar Sobre o Mundo, em 11 de março de 2022.

As máscaras começam a cair Read More »

Porque voto em João Doria

SP priorizou a vacina.

As opções políticas de cada um podem ser expressadas livremente nas redes sociais graças à internet e aos pressupostos da Democracia. Então é importante lembrar as características da democracia moderna, que significa a garantia da liberdade individual, a liberdade de opinião e expressão, a liberdade de eleger seus representantes e a igualdade de condições, direitos políticos e oportunidades favoráveis entre as pessoas.

A revelação do meu voto, como fundador e militante histórico do PSDB, na candidatura do governador de São Paulo, João Doria, na disputa de prévias internas do partido para a escolha do nome que disputará a presidência da República em 2022, está causando reações desproporcionais. Curioso é que, majoritariamente, essas reações partem de pessoas que não compõem esse processo, mas que se aproveitam para evidenciar suas críticas ao nome de Doria por conta de interesses próprios ou de grupos sociais, trabalhistas ou políticos onde estariam inseridos.

Para responder ao debate, que a essa altura eleva o número de acessos ao meu perfil pessoal no Facebook, em tom crítico e também de revelações de decepções com o meu comportamento político, tento tratar o tema com a velha civilidade que sempre norteou a minha vida, em todas as suas faces.

De pronto, vou ignorar os adversários políticos externos do PSDB ao João Doria e ao próprio partido. Porque essa comparação sobre o melhor nome para comandar o Brasil a partir de janeiro de 2023 vamos fazer e debater democraticamente na campanha eleitoral de 2022. Assim, os simpatizantes do atual presidente da República terão os seus comentários preservados, mas sem importância, como se não estivessem publicados.

Antes de mais nada é necessário esclarecer que as prévias do PSDB para a escolha entre os três nomes inscritos – João Doria, Eduardo Leite e Arthur Virgílio Neto – vão acontecer no dia 21 de novembro e apenas participam e votam os seus filiados, dirigentes, vereadores, prefeitos, deputados e senadores, de todo o país. Esta não é a primeira vez que o partido se utiliza desse instrumento para a escolha dos seus candidatos e reafirmo que já escolhi e anunciei o meu voto e apoio ao João Doria.

O João Doria é uma figura bastante conhecida e sempre foi bem aclamada, em todas as atividades públicas que exerceu, na comunicação, com programa de entrevistas sempre de alto nível; nos empreendimentos empresariais em São Paulo e fora do Estado; na vitória histórica para a Prefeitura de São Paulo, tendo Bruno Covas como vice-prefeito, em 2016; na convocação do PSDB para disputar o governo do Estado em 2018, porque o partido sempre teve candidatos próprios nas eleições para governador e presidente da República.

Acho necessário, nesse debate, considerarmos a situação do Estado de São Paulo hoje, que é bem diferente de outros Estados e do Governo Federal, trazendo de forma transparente as ações governamentais que são concretas e em nenhum momento deu ênfase ao populismo, que satisfaz alguns do povo de imediato, mas retarda o que é estruturante e proporciona maior segurança para a maioria do povo paulista.

João Doria dispõe de um rol de feitos, além da reconhecida obstinação pela vacinação em massa contra a Covid-19, que o colocam numa agenda de exemplos que o país precisa para enfrentar novamente questões que já estiveram melhor resolvidas, como a estabilização da economia, a execução contínua de uma rede de proteção social com base na Educação e na Cultura, a geração de empregos e renda.

Vamos tratar dos temas que desgostaram individualmente ou categorias de trabalhadores ou aposentados no Estado? Vamos esclarecer a posição de São Paulo em relação aos privilégios de muitos ainda no Estado e no país? João Doria no Governo paulista teve duas alternativas, frente à Lei de Responsabilidade Fiscal e a situação geral do Brasil: fazer ou fazer.

Porque voto em João Doria Read More »

Futuro para o brasil

Democracia interna mobiliza militância tucana.
Democracia interna mobiliza militância tucana.

Leio que algumas lideranças regionais do PSDB estão preocupadas com os seus próprios palanques. Isso estimula especulações políticas sobre adesões aos discursos extremistas, inclusive, do bolsonarismo direitoso ao esquerdismo lulopetista. O tabuleiro da disputa de 2022 ainda está sendo composto.

É óbvio que os defensores de uma terceira via, especialmente no cenário nacional, estejam no modo pause, esperando a definição do nome tucano à presidência da República. Como diz o presidente Fernando Henrique Cardoso, o discurso conciliatório do candidato do PSDB nessa estratégia é fundamental para agregar apoios fora do partido, dimensionando palanques competitivos nos Estados.

Só que essa escolha do PSDB, que segue resoluções internas com a democracia interna preconizada nos seus estatutos e discursos da sua militância mais aguerrida, nesse momento conjuntural pode ter alguma influência externa. Sempre defendi candidaturas próprias e o PSDB participou de todas as disputas, desde a retomada de eleições diretas para presidente em 1989.

Não se cogita um partido que já presidiu o Brasil durante dois mandatos e é formado desde a sua fundação por quadros políticos de destaque nacional, abrir mão de encabeçar uma chapa presidencial. Mas a conspiração corre solta nos bastidores e ações, muito além da teorização. Como, por exemplo, sobre deputados tucanos se curvando ao governo Bolsonaro em troca de emendas orçamentárias, tentando influir na escolha do candidato à presidência da República nas prévias tucanas, que acontecem em 21 de novembro.

É evidente que há um objetivo maior em toda essa movimentação pelo país e que não é possível uma agenda sem o Brasil em primeiro lugar. O povo não é mero espectador das definições partidárias, mas hoje figura como vítima de governos que não atenderam e atendem as suas necessidades fundamentais. Então é preciso que os objetivos dos pretendentes sejam mais claros sobre como lidar para superar as dificuldades aparentemente impossíveis de solução, com propostas mais claras.

Me preocupo com os rumos do país em relação ao futuro. Tive a honra de participar do governo do presidente Fernando Henrique, que foi estruturante de fio a pavio, do Plano Real de estabilização da economia às políticas de proteção social e compensatórias de renda. Mas agora, novos desafios são exigidos de nossos potenciais governantes, também por conta do agravamento da crise econômica e social decorrente da pandemia do COVID 19.

O país precisa de um choque de gestão à la Mário Covas e também não é prudente desenhar um plano sem considerar os resultados que São Paulo apresenta hoje, depois de ter sido demonizado por agir de maneira exemplar no controle da infestação do coronavírus, ora com ações restritivas, ora com o aumento da capacidade de atendimento intensivo aos pacientes e na busca de vacinas para todos.

Essas linhas para o debate amplo e com bastante difusão são um ponto de partida. A meu ver elas mobilizam a representação histórica do PSDB, que sempre defendeu uma proposta social democrata progressista para o Brasil.

Futuro para o brasil Read More »

Sobrevivi

Desenho expectativas positivas

Felizmente 2018 chega ao fim. Posso afirmar categoricamente que dele nenhum rebotalho guardei para ter lembranças boas. Resisti bastante em escrever estas linhas, porque conheço bem a imaginação dos que me leem e podem interpretar com preocupação um estado de espírito que jamais expus. De pronto repilo que esteja deprimido nessas horas finais, porque estou reacionário e a esperança sobre 2019 já inunda meu coração, minha mente e alma, com um feixe de planos que desejo realizar nele.

Tive a oportunidade de comentar logo em janeiro passado que a minha travessia de 2017 não havia sido das melhores, justamente porque brindava real e feliz, mas não conseguia àquela altura imaginar o que estava por vir. Tive muitas decepções em 2017. Sou um ser dominado pelo altruísmo e frustrei expectativas com pessoas que colaborei tanto para formar e estruturar para que tivessem voos e caminhos autônomos.

Relembro que é do conhecimento geral a minha condição de um ser idealista na política e no convívio com os partidos que as regras estabeleceram suas existências. Certa vez um amigo mais experiente me sacudia contra essa visão romântica da política, me alertando que deveria ser mais profissional do que militante nessas horas, porque as mudanças sujeitavam-se a acordos que nem sempre preservam as boas práticas.

Ora, vejam a coleção de desapontamentos com figuras que sempre segui e defendi, pelo menos nos últimos 35 anos. O mar de lama veio como um tsunami sobre as instituições partidárias, inclusive a minha, o PSDB, e instantaneamente perdi o meu discurso ético e moral, diante do nivelamento normal da condição anormal de uma república de malfeitos. Pelos meus antecedentes, não adotei bandidos de estimação entre os companheiros de minha turma.

Não tinha planos para 2018, mas tinha a compreensão da necessidade de liquidar esse cenário e ajudar a reconstruir uma sociedade com princípios e ideais. Pelo histórico em validação, não aceitava e não aceitei outra alternativa que pudesse representar essas mudanças de cenário que não fossem nós conosco, optando pelo voo mais cego de toda a minha vida tão planejada antes.

Pressenti as derrotas eleitorais, mas não contava que estava perdendo parte de mim mesmo quando descobrimos uma doença feroz na minha própria família, ferindo de morte a minha companheira desde o século passado. Se 2017 havia sido o ano da decepção, 2018 foi o da dizimação. Incrédulo, tentei uma candidatura pessoal para fazer parte por dentro do processo político, já que fracassei com as minhas crenças na medicina e na superação dos cânceres corriqueiros na vida de familiares de todos os sobrenomes e nacionalidades.

A tragédia foi anunciada por um anjo torto na virada de 2017 e achei que o meu otimismo sempre agiria como um antídoto. 2018 foi implacável contra o meu otimismo, a minha vida pessoal e em relação às melhores partes do que ajudei a construir na política. Quero deixar claro que a derrota da minha candidatura a deputado estadual nas eleições deste ano não me abalou um milímetro. Mas as caminhadas para a derrocada do PSDB e de Geraldo Alckmin agiram em mim como um tipo desconhecido de câncer, que não hesitarei alcançar a cura e a ressurreição.

Portanto, não me venham falar em adversidades. 2019 é uma grande promessa de vida nova, em todos os sentidos. Como dizia Mário Covas, a vida o ensinou que diante da adversidade, só há três atitudes possíveis: enfrentar, combater e vencer. Aviso aos navegantes que teclo o último período deste texto reagindo fortemente. Sou um sobrevivente e me orgulho de nunca perder a esperança.

Sobrevivi Read More »

PSDB em definição para 2018 …

Ilustração de tucano voando, da web (Toucan Flying)

Para responder às constantes perguntas que me fazem dentro e fora do PSDB, sobre os caminhos do partido em 2018, tomo como base para escrever estas reflexões, três questionamentos trazidos nesta semana pelo repórter Rafael Motta, do jornal “A Tribuna de Santos”: “em entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso à rádio Jovem Pan, ele considera que “seria boa para o Brasil” uma eventual candidatura de Luciano Huck à Presidência e que, em seu ponto de vista, a tendência é que João Dória Júnior concorra ao Governo Estadual. Enquanto Coordenador Regional do partido na região da Baixada Santista, o que pensa das duas hipóteses (Huck e Doria)?”

Como coordenador regional do PSDB busco interpretar as percepções dos companheiros tucanos da região, que vislumbram Geraldo Alckmin presidente da República. E como partido democrático, o PSDB anunciou nesta quarta-feira (7/2), as regras de uma prévia para a escolha do candidato, entre Alckmin e o prefeito de Manaus e ex-senador Arthur Virgilio Neto. Esse evento partidário, histórico, pretende levar às urnas no próximo dia 11 de março, os 1.504.318 (1,5 milhão) de filiados em todo o país, de acordo com a listagem do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, em outubro de 2017.

Continuando, Luciano Huck não está filiado ao PSDB. O presidente Fernando Henrique defende e fala bem sobre a oxigenação da política e a renovação de ideias. Mas o PSDB dispõe de quadros políticos experientes, com uma folha de resultados a submeter aos eleitores brasileiros, com a maioria de bons exemplos para o país. São Paulo espelha essa afirmação com o controle rigoroso das contas públicas e realizações como Poupatempo, Bom Prato, estradas, escolas técnicas, hospitais, segurança pública, saneamento básico etc.

O Brasil é sério demais para ficar mercê de outsiders. Numa situação de crise, essas alternativas surgem facilmente no raciocínio de quem está bombardeado de questionamentos do tipo para onde vamos. Me incluo entre os questionados constantemente, dado o meu histórico de militância política e como um dos fundadores do PSDB.

João Dória teve experiência em gestão pública antes, nos governos de Mário Covas (prefeitura de São Paulo) e José Sarney (governo federal). Sabe lidar com a comunicação de massa e acionar os influenciadores da opinião empresarial e do terceiro setor. Huck é só um ídolo na TV. Não vejo diferença entre ele, Silvio Santos, Datena, Ratinho ou Faustão.

O Brasil precisa de um gestor público, austero. E Geraldo Alckmin, sabidamente com uma vida modesta, tem esse figurino, a meu ver.

Dória pode ser nosso candidato à governador, após as prévias no Estado, com Floriano Pesaro, Luiz Felipe D’Avila, Alberto Mourão e José Anibal, por enquanto cogitados. No dia 19 de fevereiro o diretório estadual se reunirá para decidir sobre as regras em todos os seus municípios, e a minha sugestão é no sentido de que as prévias estaduais coincidam com a nacional, para um grande e unificado evento do PSDB no país.

Com essas explicações, restava ainda a Rafael Motta uma dúvida: “você concorda com a hipótese (ou a aceitaria) de que o governador apoie Márcio França para a sucessão? Ou é categórico em dizer que não pode haver outra saída que não o lançamento de um nome do PSDB para concorrer ao Governo do Estado?”

Na minha opinião, o PSDB deve ter um nome próprio para disputar o governo do Estado. O Marcio França tem todo o direito de se candidatar, mas para o PSDB ajudaria mais articulando os apoios de Pernambuco, Paraiba e Espírito Santo, por exemplo, em torno da candidatura de Geraldo Alckmin para a Presidência da República. Marcio é um exímio articulador, poderia ser ministro chefe da casa civil de Alckmin.

Enfim, não são definições do PSDB, como o título pode intuir, mas uma reflexão da conjuntura atual. Como dizia o governador mineiro Magalhães Pinto, “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já muda”.

PSDB em definição para 2018 … Read More »