Quando as descobertas de petróleo e gás no pré-sal brasileiro pipocaram no noticiário, Lula aproveitou a ocasião para celebrar a autosuficiência da Petrobrás e para colar esses feitos em Dilma Rousseff, desde a sua gestão no ministério de Minas e Energia. Nos últimos dois anos e meio, toda sombra de crise é interrompida com o anúncio de mais descobertas na Bacia de Santos. Não se fala em outra coisa, quando o futuro do país é colocado em questão. Logo aparecem sonhos de ver o Brasil no clube fechado dos reis da cocada preta (do ouro negro, melhor dizendo); propostas de turbinar políticas públicas com os bilhões de reais que serão obtidos com a exploração das super-jazidas, o sonho da redenção econômica de muitos municípios litorâneos e da socialização dessa riqueza por todos os Estados da Federação. Sem esquecer de mencionar que Lula, useiro e vezeiro em se apropriar dos feitos de governos anteriores – que ele sempre minimiza para dizer que nunca acontecera antes na história deste país, antecipou a campanha eleitoral para a presidência da República e incendeia a insatisfação entre governadores e congressistas. O Brasil está em guerra !
A retórica lulista ensaia o brado retumbante de que as descobertas do pré-sal significam uma nova declaração de independência do Brasil. Os lulopetistas funcionam como amplificadores das palavras de ordem do presidente da República e podem virar pó, de acordo com a estratégia de Lula para colar os dividendos unicamente em Dilma Rousseff. Ele não divide os holofotes com outro agente do governo federal ou de sua base aliada, senão com a sua candidata do PT. E promove campanhas de comunicação tão agressivas, deixando a impressão que logo após a aprovação dos projetos de regulação desse processo, os poços estarão produzindo e o dinheiro será disponibilizado para o país.
Para todos os demais, Lula acende um pavio curto com o pedido de urgência para os projetos de leis que criam o Marco Regulatório, o Fundo Social e a Petro-Sal, além da autorização para a capitalização da Petrobrás, cedendo áreas no pré-sal à empresa estatal, até o limite de 5 bilhões de barris, para que ela tenha o cacife necessário para a exploração. Essas idéias demoraram mais de um ano para formatar os projetos e agora quer a discussão e aprovação em 90 dias, sendo 45 dias na Câmara e 45 no Senado, reservando apenas uma semana para colecionar emendas com 102 assinaturas.
Observe-se para início de um debate mais consequente, que os poços de petróleo e gás só funcionarão daqui a 10, 15, 20 anos. Essa pressa é eleitoreira e tem caráter golpista, até porque os investimentos em infra-estrutura por meio do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento não deslancham. Acho fundamental botar ordem nesse encaminhamento, resolvendo a execução das obras do PAC, mas priorizando as investigações e os esclarecimentos na CPI da Petrobrás, para que a empresa demonstre uma gestão transparente e afaste qualquer possibilidade de nos envergonhar no futuro.
Então, se não há consenso sobre o regime de partilha de produção e a forma como será feita a exploração do pré-sal, nem sobre o destino dos bilhões que alimentarão o Fundo Social, cujos royalties serão reivindicados por todos os governadores, a quem pode interessar o estresse num parlamento desmoralizado por tantas crises ? E o enfrentamento da posição dos governadores Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Paulo Hartung (PMDB-ES) e José Serra (PSDB-SP), por Eduardo Campos (PSB-PE), Welington Dias (PT-PI) e Jaques Wagner (PT-BA), por exemplo, que não aceitam o modelo de divisão da renda do petróleo e querem tirar a concentração dos estados produtores ?
A posição instável do presidente da República, ora acolhendo as posições mais adversas dos governadores e dos partidos de sua base aliada, ora fomentando o debate sobre a socialização dos royalties, firma o pé em relação à urgência para aprovação dos projetos no Congresso Nacional. Está cada vez mais evidente o espírito de guerra se espalhando em todo o território nacional. Qual a urgência do pré-sal ?
Caro Raul. Daqui a pouco vão dizer que se o Brasil não aprovar esse monstrengo vai perder território. Pode apostar. Os cavaleiros do Apocalipse estão prontos para entrar em ação.
Abraço,
Mário Schwarz
Ja esta começando tudo errado, só pela indicação do Irmão de Agaciel Maia, sim este mesmo que é acusado de irregularidades no senado, O irmão Dele João Maia é um dos Relator de 4 projetos do Pré-sal, Tudo bem que não devemos Generalizar, mas sabe como é, em familia fica em familia, Alem do Mais a Oposisão vai ficar fora dos cargos mais importantes desta comissões.
Vem ai o Pré-lalal
Alem do mais o Governo atraves do senado tambem para agradar aas Forças armadas deu de presente alguns Sub-marinos e helicopteros, Será Um cala-boca ????
Ora ora ….que guerra???Não estou vendo nenhuma guerra . A emocracia é isto….NEGOCIAÇÃO….um jogo de interesses de todos……politicos ……empresarios…cientistas…..entidades socias enfim onde tem $$$$$$ tem tudo isto….agora dizer que só um é culpado por tudo..ora…bolas.
Raul, a oposição tem de deixar de fazer trolóló político, não tem outro caminho o Brasil tem urgência.
Abaixo a petrobrax!
Viva a Petrobrás!!!
ELES ESTÃO CONTANDO C/ O OVO QUE GALINHA NEM BOTOU!!!!!!!!!!!
O Brasil não tem pressa de se apropriar de uma das maiores jazidas do mundo, que vai nos tornaR Um dos 4 países que mais prouzem petróleo? Lacerda e Ibrahym Sued, que em sua coluna pregava todo dia em 1953 “Nunca Petrobrás!” já se foram… No fim, vargas aprovoua lei 2004 por unanimidade!
NOVO MARCO REGULATÓRIO
DO PETRÓLEO, CONQUISTA HISTÓRICA – I
Paulo Matos (*)
Em 29 de setembro de 2009 se registram os 60 anos do assassinato, em Santos, de Deoclécio Santana – na luta “O petróleo é nosso”, em meio à primeira manifestação santista em 1949. Aos mais de setenta anos do “Jornal do Petróleo” de 1937 e dos sessenta da campanha popular “O petróleo é nosso”, em que Santos teve importante papel, o novo marco regulatório do setor é um ato histórico. Temos agora em nome do povo um dos maiores patrimônios do mundo, que vai dobrar a produção do país, abrindo cenários para a incorporação popular do estado.
Em Santos, foi vital nesta história a presença do principal líder político dos veteranos da Segunda Guerra, Aldo Ripasarti, Ã frente dos movimentos populares do “O Petróleo é nosso”. Ripassarti foi presidente da Frente de Estudos e Defesa do Petróleo local, que em 21 de fevereiro fez 60 anos da fundação no cine Bandeirantes. Em 1937, Monteiro Lobato escrevia e publicava “O Poço do Visconde”, uma de suas obras infantis, em que seu personagem encontrava o “ouro negro” que fazia fortuna nos Estados Unidos e nos países em redor do Brasil há quase um século.
A campanha pela autonomia brasileira no campo do petróleo foi intensa, uma das mais polêmicas da história do Brasil republicano. De 1947 a 1953 o país dividiu-se entre aqueles que achavam que o petróleo deveria ser explorado exclusivamente por uma empresa estatal brasileira e aqueles que defendiam que a prospecção, refino e distribuição deveriam ser atividades exploradas por empresas privadas, estrangeiras ou brasileiras. A briga não é nova.
Os nacionalistas argumentavam que se o Brasil não criasse uma empresa estatal, fatalmente aquele produto estratégico para o desenvolvimento econômico, seria oligopolizado pelas grandes corporações internacionais, pela Standard Oil, Shell, Texaco, Móbil Oil, Esso, entre outras – e que desta forma o país se veria refém daquelas grandes companhias.
A mobilização da campanha “O petróleo é nosso”, favorável ao monopólio estatal, foi um dos movimentos de opinião pública mais vigorosa da história brasileira. A Constituição de 1946 havia permitido o ingresso dos exploradores estrangeiros na atividade mineral, inclusive na petrolífera, exigindo apenas que a concessionária fosse organizada no Brasil.
Era tempo do Governo Dutra (1946-1951) e de uma economia liberal e pró-americana, inversa à anterior de Vargas. Em meio ao movimento, indiferente a ele, Dutra envia ao Congresso um Projeto de Lei liberal chamado de “O Estatuto do Petróleo”, permitindo a participação do capital estrangeiro até o limite de 40%. Mas em dezembro de 1951, Getúlio Vargas enviou ao Congresso o projeto 1.516, que previa a criação de uma empresa mista, com controle majoritário da União.
Este projeto sofreu um substituto que afirmava um rígido monopólio estatal, excluindo qualquer participação privada nele. Pelo país afora os debates se ascenderam. Finalmente, depois de uma batalha parlamentar de 23 meses, o Senado terminou por aprovar a criação da Petrobrás, sancionada por Vargas – Lei 2.004 – em 03 de outubro de 1953.
Escreveu Lobato que “ninguém acreditava na existência do petróleo nesta enorme área de 8,5 milhões de metros quadrados, toda ela circundada de petróleo nos países vizinhos”. Acaba preso de 1941.
O Brasil só passou a explorar intensamente seu subsolo, igualmente as nações do mundo que o possuíam, após a vitória do movimento “O petróleo é nosso” e a criação da Petrobras em 1953 – com um século de atraso em relação a outros países que enriqueciam com o ouro negro.
O Brasil tinha lentas e modestas atitudes na prospecção do petróleo, em ações movimentadas a partir dos anos 30, retardadas pelos grupos que não desejavam que o país o tivesse – o que era evidente em seu amplo território, em face da existência do óleo nos países em redor. Para descobrir o poço de Lobato em 1939 se levou anos. No final do século XIX, dez países no mundo já exploravam petróleo. Aqui, Monteiro Lobato denunciava o atraso proposital, preso pelo tom de suas denúncias – que fariam o futuro.
(*) Paulo Matos
Jornalista, Historiador pós-graduado e Bacharel em Direito
E-mail: [email protected]
Blog: http://jornalsantoshistoriapaulomatos.blogspot.com
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=ls&uid=3193061565782244472 Twitter: http://twitter.com/jorpaulomatos – F.13-38771292 – 97014788
NOVO MARCO REGULATÓRIO
DO PETRÓLEO, CONQUISTA HISTÓRICA – II
Paulo Matos (*)
O movimento “O petróleo é nosso” de 1947 formou uma entidade com sedes em todo o país denominada, inicialmente, Centro de Estudos e Defesa do Petróleo e da Economia Nacional, cuja fundação em Santos fez 60 anos em 21 de fevereiro. É desse esforço nasceu a Petrobras e a efetiva exploração do petróleo nacional, na luta de Monteiro Lobato que criou três companhias do ramo e passou a ser obstado pela criação do Conselho Nacional de Petróleo em 1938, que para ele fazia a política da Standard Oil americana.
É que as coisas por aqui andavam devagar: os Estados Unidos iniciaram a exploração do petróleo em 1859 e um ano depois já tinham 174 poços e dezenas de companhias novas. Isso enquanto o Brasil abriu o primeiro poço em 1938 e, escreve Lobato no livro “O escândalo do petróleo e do ferro”, “um ano depois estava com três poços a menos e três companhias feridas de morte pelo Conselho (Nacional de Petróleo, criado neste ano)”.
Foram 89 anos entre o primeiro poço e a criação da Petrobrás, que inicia de fato a exploração do subsolo. Até sua fundação o país importava 93% dos derivados que consumia, apesar dos 52 poços aqui prospectados. Para se ter uma idéia, em novembro de 1860 havia 75 poços de petróleo funcionando em Oil Creek, nos Estados Unidos, quinze meses depois da descoberta em 1859 pela Pensylvânia Rock Oil Company.
Nesta época e por muito tempo o Brasil andava em passos de tartaruga na questão, desprezando seu mel. A marcha para exploração era lenta e restringida. Lá eles saltavam de 450 mil barris em 1860 para três milhões em 1862, com preços se multiplicando dia a dia. Os pioneiros acumulavam imensas fortunas, tempo da Standard Oil e de Jonh David Rockfeller, que controlavam 90% da refinação em 1890.
Aqui, o movimento “O petróleo é nosso” foi integrado por amplos setores sociais, de estudantes e intelectuais ao movimento operário, militares e toda a sociedade civil. Defendia que o Brasil tivesse uma atitude em relação ao seu “ouro negro”, cobiçado pelos Estados Unidos, para quem não era interessante que o Brasil extraísse petróleo de seu subsolo – que iria precisar no futuro.
Assim como o ouro retirado do Brasil pelos portugueses durante a época de colonização serviu à Revolução Industrial e à formação das potências mundiais, o petróleo explorado pelas chamadas “Sete Irmãs”, as grandes empresas petrolíferas mundiais, açambarcavam todo o mundo de 1908 a 1950 – e foram vitais para a construção do poder capitalista.
Em 1951 ocorre a primeira crise mundial do imperialismo na questão, com a nacionalização pelo o primeiro-ministro iraniano, Mosadegh, da British Petroleum. Mas por isso ele seria derrubado em 1953 pela CIA e pelo Serviço Secreto Inglês. Embora derrotada, esta experiência do Irã foi a partida para que se impusessem relações mais justas ou nem tanto na questão do petróleo, na base de meio a meio.
A posição brasileira assumida nesse ano de 1953 com a fundação da Petrobras, o mesmo em que o poder capitalista internacional mostrava sua força no Irã, foi um ato de coragem e ousadia e serviu à construção de uma infra-estrutura que serviu para instalação de novos paradigmas nacionais e internacionais. Esta de 2009 lhe faz reflexo e dá o sentido da retomada popular.
(*) Paulo Matos
Jornalista, Historiador pós-graduado e Bacharel em Direito
E-mail: [email protected]
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Imprensa estrangeira, ao contrário da brasileira, destaca papel estratégico do pré-sal
Ao contrário da maior parte da mídia brasileira, que atribuiu um viés estatizante nas regras do pré-sal enviadas ao Congresso pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a imprensa estrangeira enfatizou a importância das mudanças para garantir a independência do País e a implementação de ações de combate à pobreza.
O jornal britânico The Guardian relata em sua reportagem desta terça-feira (1º) que Lula “prometeu injetar bilhões de petrodólares na guerra contra a pobreza após as maiores descobertas de petróleo da década”. E acrescenta que a nova legislação permitirá que os lucros sejam usados para “cuidar” da educação e da pobreza de uma vez por todas”.
O The Guardian comenta que a descoberta dos novos campos de petróleo a partir de novembro de 2007 levaram o Brasil a suspender os leilões de concessão de novos blocos para a exploração de petróleo “para dar ao governo uma parcela maior dos lucros”. Ao mesmo tempo, afirma que as companhias petrolíferas do mundo reagiram de forma “nervosa” ao anúncio do marco regulatório.
O Wall Street Journal realçou as promessas de riqueza e desenvolvimento feitas por Lula, mas afirma que o País terá que superar as dificuldades encontradas por gerações de governantes sul-americanos: “transformar a riqueza de vastos recursos naturais em uma máquina de desenvolvimento”. “O Brasil, com alguns dos maiores estoques do mundo de minério de ferro e prata, tem uma das maiores diferenças entre os ricos e os pobres”, diz a reportagem.
Já o The New York Times enfatizou a “mudança nacionalista” do País, que fortalece a atuação estatal da Petrobras na exploração da camada. “O governo brasileiro propôs mudanças as leis existentes na segunda-feira para dar o papel principal no desenvolvimento das reservas-chave de petróleo em águas profundas para a gigante estatal da energia, a Petrobras, em detrimento das rivais estrangeiras”, observa o diário.
“O novo marco regulatório do País representa uma virada nacionalista para o Brasil”, diz a reportagem, que comenta que os campos descobertos nos últimos dois anos podem transformar o Brasil em uma grande potência mundial de energia.
Para o deputado Fernando Ferro (PT-PE), a imprensa estrangeira tem tratado o pré-sal com muito mais serenidade que a brasileira. “Os estrangeiros têm destacado a importância do pré-sal para o Brasil e a indústria petrolífera mundial, comemorando a conquista, ao contrário de setores da mídia nacional, que tratam o assunto de forma equivocada e distorcida”.
Ferro questiona a midia brasileira por qualificar a proposta do novo marco regulatório como estatista e nacionalista, numa cobertura com viés superado. “Essa mesma imprensa esquece que o governo dos EUA, a meca do capitalismo, comprou a General Motors e metade do Citybank”. Ele frisou que o novo marco garante a soberania e os interesses nacionais e assegura recursos para combater a pobreza, melhorar a educação e aprimorar a ciência, tecnologia. “Tudo sem romper com os contratos vigentes até agora”.
RAUL PARABÉNS , VOCE COM ESSA VISÃO TÃO UNIVERSAL DE TUDO DARIA PARA UM OTIMO MINISTRO , FALAM TANTO EM PETROBRAS LUCROS E MAIS LUCROS , MAIS EU NÃO VEJO ESSE REPASSE PARA O POVO BRASILEIRO , UM EXEMPLO EU TENHO AQUI EM CUBATÃO TANTAS INDUSTRIAS E A MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO MORANDO EM FAVELAS , O QUE PRECISAMOS E DE FACULDADES PUBLICAS NAS CIDADES , UMA CIDADE COM FACULDADE PUBLICA E OUTRA COISA , CUBATÃO PRECISAR DE UMA FACULDADE PUBLICA COM MUITAS VAGAS CLARO .
Pré-sal ta deixando agente como animal quem pode como mais
Ainda bem que vai demorar uns anos para produção começar, mas possivelmente não tantos como se fala no presente, para começar a produção enquanto esse dia vai se aproximando o sistema educacional precisa mostrar toda eficiência que tem para por nas salas de aulas incluindo isso que faz parte na dia a dia como medida de previsão da prevenção
Carteira de motorista, Previdência Social já devia ter o mesmo sistema dos bancos como se fosse uma conta bancaria pronta para virar banco, como o governo arrecada gasta aonde gasta
Como matéria na vida de todos nos a importância que isso tudo tem no conjunto das coisas agregadas a prevenção instrução informação que decido o nosso destino para a vida toda
A divisão da distribuição dos royales do pré-sal assim como de tudo presente mais o que vem de bom pela frente, devia ser calculado pelo numero de habitantes distribuído em todo território nacional incluindo os brasileiros vivendo no exterior, o IBGE, esta começando a fazer o novo senso com tudo automatizado
Isso depois de lançar a identidade do RG a nível nacional como tava previsto em atraso como de frente, para eliminar as duplicidades substituindo os RG atuais a nível local, por um único cobrindo todo território nacional, já incluindo todos os documentos existentes num só isso vai facilitar para o comércio tirando o vácuo dos cálculos das coisas inexistentes que fura a economia, conforme o interesse do ou dos jogadores
Isso tudo já passa ser o ensaio para o resumo do futuro, no Projeto Felicidade para Todos entrar no ar, juntando todas as partes numa só para distribuir o lucro juntando todos os benefícios num só nasceu recebe indo para o fundo da educação de todos da barriga da mãe ate o doutorado, terminou a faculdade começa receber parte, assim ate a morte decretar o fim de todas as burocracias
Raul, o maior golpe dado foi o Sr. Inácio ter “chegu ao puder”.
É lógico que o “ditador” Lula, está preocupado em continuar “mamando nas tetas da vaca”, e quer a qualquer custo lançar, a já lançada à candidata Dilma. Aquela que diz ser a “mãe” do PAC, e que na verdade está demonstrando ser um grandioso Programa de ACHATAMENTO do crescimento, pois a maioria das obras está na verdade somente no papel.
Em relação à Petrobrás, a situação fica igual a do Aloísio Mercadante, não sabe o que quer da vida. O Sr. Inácio, ora quer aprovação com urgência, ora sem urgência… depois com urgência novamente…. E assim vai a carruagem brasileira.
O PT, com o Sr. Inácio, não está NEM AI PARA O POVO, que tanto é conclamado em suas verborréias discursivas. Está negociando sim, para tentar aprovar a CSS, a antiga CPMF, de qualquer jeito ainda neste ano; inclusive deixando claro que “ABRE MÃO DO CARÃTER DE URGENCIA” no caso da Petrobrás, se ficar estabelecido um ACORDO para a aprovação da CSS, conforme divulgado pela imprensa.
O Sr. Inácio e o PT, querem que o povo se lixe. Enquanto, apregoam que a nova CSS é para melhorar a saúde, não investem sequer o que já estava autorizado para este ano: R$ 3,7 bilhões. De tão preocupados, com as MORTES QUE OCORREM A ESPERA DE ATENDIMENTO, o PT E O Sr. Inácio, investiram apenas 4,29%.
Fica a pergunta: Se o PT e o Inácio, não investiram sequer 5% do previsto, para que querem criar a CSS? É somente para ARRECADAR mais e continuar A NÃO INVESTIR NADA na saúde?
ESTA É A IMPORTÂNCIA QUE O SR. INÃCIO E PT DEMONSTRAM COM O POVO QUE “LAMENTAVELMENTE” O ELEGEU!!!
Acorda Povo Brasileiro!!!
Ernesto Donizete da Silva
PSDB/Santos
Raul,
Bem lembrado o histórico do Paulo Matos. Aliás, como sempre, Lula quer fazer fama com a glória dos outros. Aqui, na Baixada, sem merecer muito crédito, quem já chamava a atenção para a presença do “ouro negro” era o vereador Gil Gonçalo (não estou lembrando do sobrenome), que era presidente do Atlético Clube. Lembro que fiz matéria sobre o assunto, com ele, na década de 70, para o nosso querido JOrnal Cidade de Santos…E não mereceu o devido crédito e respaldo. Poderíamos lembrar até a PAULIPETRO, pela qual Maluf foi tão criticado e condenado.(Afinal, pensando bem, creio que ele agora dá boas gargalhadas, ante esta farolice toda do governo lulo/petista.
Acho que esse alarde todo é também uma forma de desviar a atenção de assuntos mais emergenciais, como a CPI da Petrobrás e as mudanças radicais em benefício dos aposentados e pensionistas. Tá na hora de TODOS os que já integram esta categoria se mobilizarem para VOTAREM EM MASSA nas ópróximas eleições. Afinal, milhões de aposentados podem muito bem exercerem a força do voto.
É preciso que os mais moços acordem, para não pagar o pato em seu próprio futuro.
É aquela história da Pata que, caladinha, bota um ovo lindo, grande, de maior qualidade e a GALINHA, que bota um ovo comum, até raquítico, mas põe a boca (ou o bico?) no trombone, como se tivesse conseguido o maior feito da face da terra. Ainda bem que Deus é brasileiro!!!!!!!!!
Beijo no coração, pelo aniversário que tá chegando.Felicidades prá você, para frente e para o alto.
Essa grande pressa do governo se explica pela vontade de usar os recursos do pre-sal para a campanha de 2010. Como já foi dito em inúmeras ocasiões o governo tem apenas um projeto, esto é, perpetuar-se no poder.
Para que de algum modo o pré sal poderia melhorar o brasil de muitas maneiras pois o que é que o país vai fazer com tanto dinheiro já que pagamos impostos, pedágios, médicos e mesmo assim quase não temos o direito de nada… será que isso tudo vai melhorar a vida de nós em que sentido???? será que vamos parar de ser roubados em todos os sentidos por politicos por mercados por médicos por advogados por bandidos????será…..será que de algum modo vai melhorar????? será que o nosso atendimento nos hospitais vai melhorar? será que o ensino vai melhorar? será que vamos conseguir ter um lar ou viveremos tendo que pagar aluguel para os que são mais ricos ficarem mais ricos e continuaremos pagando seguro de todos os nossos bens para chegarem e levarem tudo que temos sem aviso? será que o pré sal vai nos ajudar? será?
Um investimento de 3 trilhões de reais, arriscadíssimo que pode resultar num desastre ecológico sem tamanho.
Diga não aos riscos de se extrair um combustível ultrapassado, poluidor em todas as formas e que já tem a morte decretada faz tempo.
para os que acham que o dinheiro do governo deveria ser melhor investido, em educação nas universidades de engenharia, fomentando a pesquisa em prol de combustíveis mais limpos e renováveis.
Para o uso racional dos recurssos públicos e não como disputa política a todo momento…
Diga SIM a vida e NÃO ao Pré-sal!!!
SOCIEDADE MELHORAMENTOS PRÓ-BAIRRO DO SABOÓ
Fundação – 26-01-60 Declarada de utilidade pública Pela lei municipal – nº 3.438/67
Santos, 24 de Agosto de 2009.
Exmo. Sr.
Presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Audiência Publica realizada na Câmara Municipal de Santos, no dia 24 de agosto de 2009, as 10:00 horas para debater o Orçamento Estadual pra o ano de 2010.
Educação é Prioridade.
Por muitos anos em Santos e Região, havia grande oferta de empregos, não havia tanta exigência de estudo e qualificação, no entanto a escola publica era de boa qualidade.
Os filhos dos trabalhadores se quisessem, davam continuidade ao trabalho dos pais formado famílias de: Petroleiros, Metalúrgicos, Portuários, Estivadores… Hoje as condições são outras, os trabalhadores não tem certeza da garantia do emprego e os seus filhos tem dificuldades de entrar no mercado de trabalho.
É importante que se crie cursos profissionalizantes e técnicos, juntamente com o ensino fundamental e médio, cuja qualidade precisa melhorar, para atender os jovens da Zona Noroeste de Santos, morros e outras periferias da região, para que estes possam ter mais oportunidades e competir em condições de igualdade no mercado de trabalho.
Oferecer alternativas para os jovens descobrirem suas vocações e talentos, incentivar e dar condições para praticas esportivas e culturais, ou seja, ensinar a fazer e criar oportunidades deveria ser prioridade.
Escola Estadual, Padre Bartolomeu de Gusmão, Bairro do Saboó, Santos.
Para esta solicitamos:
Cursos técnicos e profissionalizantes.
Projeto na estrutura física da escola que atenda demandas e amplie oportunidades.
Profissionais especializados que atenda alunos com dificuldades. Ex. disciplina, relacionamento, aprendizado, saúde e outras
Ginásio com toda infra-estrutura, que ofereça espaço para atividades culturais, esportivas, sociais, educativas.
Considerar anexos:
Atenciosamente.
Vera Lucia Andrade de Freitas João Inocêncio Correia de Freitas
(Secretaria Geral) (Presidente da Diretoria)
E-mail – [email protected] Blog – joaoinocencio.blig.com.br
O petróleo é nosso, o pré sal será nosso, quando dizem nossos, entendo perfeitamente o querem dizer, ta na cara e no dia a dia da luta do povo brasileiro para sobreviver a custa de um mísero salário mínimo.
De nosso não tem nada, as riquezas do Brasil, pertencem aos políticos, que são bem remunerados, corruptos ou não, mamam nas tedaqs da mãe Nação e o povo que se vire com o salário mínimo de fome, isso quando conseguem emprêgo para receber essa miséria chamada salário mínimo.
Raul, tudo no Brasil, no que se refere a política é negociável, pois o sistema político é um toma la da cá, um dando que se recebe.
Ese projeto para criar mais um imposto substituindo o que foi banido, o tal cpmf, ou será aprovado ou o pré sal sai do jeitinho que quer o presidente lula, não se esquessa que quem não está com o rei, infelismente não sabem fazer oposiçãop ou muitas das vezes entram nas negociatas, em benefício própio.
E o povo?
Ora, o povo que tente sobreviver com esse mísero salário mínimo, e não tem prá todos, é só reparar nas estatísticas que a cada mes são fechados postos de trabalhos, e muitos dos brasileiros nem esse mísero recebem.
Enquanto os políticos, sejam os da situação ou oposição estão nas benecies, mamando nas tetas gordas na Nação.
Para os políticos tudo, para o trabalhador as migalhas.
Com ou sem presal, o arrocho para o povo é o mesmo, nada muda, pois vivemos sobre o desmando da corrupção.
Brasil
Pré-sal
Oleo cru
Empresas Britânicas
Meu povo.
Raul,bom o pronunciamento do Presidente. Desculpe a interrupção.Abraço
Raul, as infinitas possibilidades impostas pela doutrina politica de gestão e desfocamenrto de aprendizado visando o poder nos bate com luvas de pelica: se o PSDB criador do real esta com receio do pré sal, o que dirão os outros….?
Se o inchaço da maquina publia se mosta solução o que se direi do aprendizado Duda Mendonça na condução dos acontecimentos factuais? A ordem publica esta regulada em torno de um passado que nos remete ao crivo de paises e pontos em bolsa de valores referentes a segurança juridica e demais influentes, se nossa liberdade for tomada das urnas, agradeçamos por oportunidades como as tecnologicas costuradas com paises como França, se uma organização se mostra obscura ficamos com o fato de transparecer tiro amigo. Resumindo, se nada for feito e tudo se fazer esperar por uma liderança que não existe na democracia, não diga que não sabia, afinal fazer media não significa fazer justiça…Lj….
Que tal a tucanalha explicar isso aí embaixo. Se voltarem deixa de ser PETROBRAS, vira PETROBRAX, os caras embolsam uma grana de propina, como fizeram no governo FHC, fazem no de Serra e tudo isso é patriotismo? Samuel Johnson dizia que “o patriotismo é o último refúgio dos canalhas”. Foi pensador, inglês e exerceu mandatos parlamentares (com dignidade, diferente de Tasso Jereissati, Arthur Virgílio, Sarney, etc, etc.
Livro bomba acusa FHC de ter servido a CIA.
Mal chegou as livrarias e “Quem pagou a conta?” já se transformou na mote que os adversários dos tucanos e neoliberais de todos os matizes mais desejavam.
A obra da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editada no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro), ao mesmo tempo em que pergunta, responde: quem “pagava a conta” era a CIA, a mesma fonte que financiou os US$ 145 mil iniciais para a tentativa de dominação cultural e ideológica do Brasil, assim como os milhões de dólares que os procederam, todos entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do país no período de 1994 a 2002.
O comentário sobre o livro consta na coluna do jornalista Sebastião Nery, na edição deste sábado do diário carioca Tribuna da Imprensa. “Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: “Consistente e fascinante” (The Washington Post). “Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA” (Spectator). “Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente” (The Times).
Dinheiro da CIA para FHC
“Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap”. Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro “Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível”, da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O “inverno do ano de 1969” era fevereiro de 69. (este é outro livro que deve ser lido!)
Fundação Ford
Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA
Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro “Dependência e desenvolvimento na América Latina”, em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos.
Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma “personalidade internacional” e passou a dar “aulas” e fazer “conferências” em universidades norte-americanas e européias. Era “um homem da Fundação Ford”. E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Milhões de dólares
1 – “A Fundação Farfield era uma fundação da CIA… As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos… permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas” (pág. 153).
2 – “O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça…” (pág. 152). “A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria” (pág. 443).
3 – “A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares… Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos… com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos” (pág. 147).
FHC facinho
4 – “Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante” (pág. 123).
5 – “Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Ãndia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil” (pág. 119).
6 – “A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana” (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
Raul, não tem jeito não dá mais para esconder, os jornalões tiveram de dar:”Consumo das famílias e industria em alta tiram país da recessão.” (FSP,12/09/09).
Enquanto isso no mundo da oposição: virgilios, saneys, jerissats e linas vieras falam e o Paulo Scaf brinca de garoto propaganda…
Nos somos filhos da revolução, e cada dia há uma descoberta nova em fins lucrativos, agora com a descoberta do petróleo no pré-sal, ninguem nao pensa mais em nada a nao ser o petroleo. No momento o povo brasileiro nao pensam em mais nada, todos nos estamos jogando o futuro de uma nação numa grande empresa chamada PETRBRAS, mais nos sabemos o quanto essa empresa é capaz, mais ninguem esta pensando em uma crise mundial ou em tornado que pode chegar em qualquer instante e destruir com os sonhos de milhares brasileiros, sem falar da miséria do nosso pais,e a violência, tudoo isso vem aumentando a cada dia. Brasil o pais do cego e dos surdos, mais um pais aonde nos somos felizes do jeito que ele é, mais tem uma coisa, sem consciência nao vamos pra frente, e nunca e sera um pais para todos. “vivemos em um mundo simples com problemas complexo e nosso dever e ter em mente uma simples palavras “consciecia”. Obrigado a todos pela compreença
eu só vim parar nesse blog,por que estava pesquisando no google sobre Deoclécio Santana,já que ontem descobri que sou sua bisneta.como sou nova ainda não sabia muito sobre isso quando ontem meu pai chegou em casa com uma matéria de duas páginas na atribuna falando sobre isso e eu agora estou empenhada pelo reconhecimento geral em nome de meu bisavô e de todos aqueles que lutaram por nossos direitos naquela época,posso até ser nova mais sei o que quero,o bom éh que no próximo ano irá ser lançado um livro sobre meu bisavô oque me dá mto orgulho.
E PILATOS LAVOU AS MÃOS !!! (…/03/2010)
Citamos do BLOG Historicizando, reportagem de Nelson Townes sobre a 17ª Brigada de Infantaria de Selva e a questão da Amazônia. Excelente oportunidade para compararmos com os comentários feitos pelo OVelhoPatriota.
Um porta voz da 17ª Brigada de Infantaria de Selva Real Forte Príncipe da Bandeira, em Porto Velho, afirmou que: Os Estados Unidos vão invadir militarmente a Amazônia. Eles só precisam de um pretexto, a instabilidade em países como a Colômbia. Tempos após, o cenário para a invasão está pronto. Uma Guerra Fria irrompeu em agosto passado na América do Sul – após a Colômbia firmar um acordo militar com os Estados Unidos e anunciar que sete bases militares americanas vão funcionar nesse país. Isso, juntamente com a reativação da 4ª Frota dos Estados Unidos no Atlântico Sul, causou uma corrida armamentista , da qual participa o Brasil (????).O Exército Brasileiro prevê há anos uma invasão da Amazônia brasileira pelos Estados Unidos e, segundo uma fonte da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, em Porto Velho, se prepara para enfrentá-lo com uma guerra de desgaste e treina tropas com esse objetivo nas selvas deste Estado. Em Rondônia, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva Real Forte Príncipe da Beira está treinando tropas para lutar contra os soldados do Exército norte-americano ou mercenários a serviço do Departamento de Estado. A ocupação militar da Amazônia pelos Estados Unidos é prevista há anos pelas Forças Armadas do Brasil e os preparativos para a guerra contra os invasores americanos certamente estão ocorrendo em outras unidades militares brasileiras na região. Os EEUU querem tomar a Amazônia do Brasil, pois, é uma das regiões mais estratégicas do mundo. Os americanos só precisavam de um pretexto para nos invadir. E o pretexto para invadir o Brasil será a instabilidade dos governos de países como o Paraguai, o Equador, a Bolívia, a Colômbia e a Venezuela. Os soldados americanos entrarão no território brasileiro alegando que estarão garantindo a paz, ou combatendo narcotráfico, e ocuparão a região alegando que estão ajudando o Brasil a proteger a Amazônia, até mesmo da destruição ambiental. A Amazônia brasileira é mais estratégica para os americanos que o Oriente Médio, uma vez que, as reservas de petróleo dos países da região e as que existem nos Andes e no resto do planeta, acabarão em 50 anos, segundo prognósticos confiáveis. As reservas do pré-sal no Atlântico brasileiro tornam-se especialmente valiosas e estratégicas. Sem contar com a importância vital da Amazônia para a vida no planeta Terra, como reguladora da temperatura no astro. Além disso, a Amazônia tem o produto mais valioso para o futuro da humanidade: as maiores reservas de água doce do mundo. A ausência de integração política continental, conduz os países andinos a não perceberem que sua beligerância é o pretexto para a invasão da Amazônia. O golpe de Estado em Honduras, os comportamentos agressivos da Bolívia, do Equador e do Paraguai, todos gerenciados pela CIA, seria uma “plataforma” para a instabilidade política na América do Sul e o pretexto para as ações militares americanas.O palco está montado, como prevê a 17ª Brigada de Infantaria de Selva em Porto Velho. Conforme a 17ª Brigada de Selva, mais cedo, ou mais tarde, a invasão vai acontecer e estamos nos preparando, em todos os quartéis da Amazônia, para a guerra. Os americanos e outros, já estão lá, todos com a cumplicidade de brasileiros sem escrúpulos e a complacência traidora e corrupta do Poder Público, junto com a indiferença criminosa da sociedade brasileira. O porta voz da 17ª Brigada da Selva, afirma que, não temos condições de enfrentar os americanos de frente, teremos que fazer uma guerra de desgaste, através de guerrilhas, treinamos nossos soldados para fazer guerrilha. A selva brasileira é a grande arma contra os invasores e os soldados brasileiros não estarão lutando sozinhos. Os jovens dos povos da floresta estão entrando no exército,principalmente os índios aculturados. Enquanto ensinamos os índios a usar o fuzil, estimulamos a preservação de suas tradições e cultura; e não somos nós que procuramos os índios, eles é que nos procuram. Os preparativos para essa possibilidade de guerra na Amazônia são silenciosos, imperceptíveis para o povo brasileiro e contam com a participação das FAs e de diversas organizações oficiais estratégicas que monitoram dia e noite os céus e mapeiam cada pedaço do chão, reprimindo o principal pretexto para a invasão estrangeira, a devastação ambiental.”Ao cientificar-se do grave problema da Região Amazônica, o governo providenciou a Edição do Plano Estratégico de Defesa Militar do Brasil. Muito bem !!!! Após, sentou-se em sua poltrona de comando, e como PILATOS lavou as mãos, pois, o nível, das medidas governamentais não representa o mínimo necessário exigido para o fortalecimento militar das nossas FAs para defesa do território. Como a definição das Reservas Orçamentárias e das Origens de Recursos, de fato, até agora não foi providenciada para o aumento do disponível das FAs para compras bélicas. Mas, como consolo, ainda que as FAs do Brasil, tivessem o benefício do moderno aparelhamento bélico em ritmo acelerado, com muito DINHEIRO, os donos do mundo vem tramando há muito tempo contra a soberania brasileira. De fato os programas militares em execução, além de lentos não contém nenhuma ousadia. Quatro ou cinco submarinos, trinta e seis aviões de caça, quatro ou cinco navios patrulhas, alguns blindados sobre lagartas de 2ª mão, blindados sob rodas só no ano tal.., helicópteros militares somente no ano de 2014, etc….e, estes equipamentos bélicos não impressionam nem o Paraguai. Então………cada um que avalie da melhor forma que encontrar e permita sua compreensão. Tenho muito dó das crianças que nascem, hoje, no Brasil.OVelhoPatriota. Luiz
• E VEM AGORA, OS CARIOCAS DIZER QUE ISTO É BAIRRISMO, BAIRRISMO É QUE ESTAVA ACONTENCENDO. DESDE QUE O RIO ÉRA CAPITAL FEDERAL, DEMPRE MAMOU NAS TETAS DO GOVERNO. Hà 40 ANOS COM DESCOBERTA DO PETROLEO, VOLTOU A MAMAR. O RIO SEMPRE FOI UM SANGUE SUGA DO BRASIL, COM AS DESCULPAS DE QUE ÉRA UMA CIDADE LINDA E BLA BLA BLA E O OUTROS ESTADOS ENGOLIA TUDO ISTO. É COMO DIZIA NELSON RODRIGUES, BONITINHA “MÃS ORDINÃRIA”. O QUE FIZERAM COM ESSES 40 ANOS DE 53% DE ROYALTIES? SÓ SE VE SAMBA, CARNAVAL, PRAIA, É TIRO PRA CÃ É TIRO PRA LÃ, É MORRO DESABANDO, É FALTA DE SEGURANÇA, MORADIA ESCOLA, CASAS POPULARES, ETC. O PETROLEO É UM BEM DE TODOS BRASILEIROS, CONSEQUENTEMENTE SUAS RIQUEZAS TAMBEM. NÃO ADIANTA O SERGIO CABRAL, PASSAR CEBOLA NO LENÇO, ISTO AGORA DEVE SER INRREVERCIVEL. A CONSTITUIÇÃO NÃO DIZ PALAVRAVRA ” QUE SÓ”OS ESTADOS PRODUTORES DEVERÃO TER ROYALTIES, ISSO NÃO CONSTA DO ART. 20. O ART. 20 DIZ DA CONSTITUIÇÃO DIZ QUE OS ESTADOS PRODUTORES DEVEM SER COMPENSADOS, POREM NÃO ESTIPULA O QUANTO. PODE SER 5%, 10%, 15% E ASSIM POR DIANTE, O ART. 20 NÃO OBRIGA A SER PERPETUO OS 53%. E NÃO DIZ TAMBEM QUE OUTROS ESTADOS NÃO TENHAM DIREITO A ESSES ROYALTIES. ATÉ TER UNS 5% A MAIS ATÉ CONCORDO, POREM 53%? ORà BOLAS, VÃO PLANTAR BATAS OU CARREGAR LATA DE REBÔCO NAS COSTAS, EM VEZ DE FICAR COM A BUNDA PRA CIMA TOMANDO SOL. ESSA PREPOTENTE GANANCIA E COBIÇA DO RIO, PEGOU MUITO MÃL NO RESTO DO PAÃS. É COMO DIZER QUE PARA O NOSSO REINO TUDO, E PARA OS OUTROS FODA-SE. NÃO É POR Aà NÃO GENTE. TEMOS ESTADOS CO-IRMÃOS QUE TAMBEM MERECEM DESFRUTAR DESSA RIQUEZA. AO QUE TUDO INDICA, SÃO PAULO TAMBEM SERà UM GRANDE PRODUTOR, E TAMBEM NÃO SERà JUSTO ELE FICAR COM A MAIOR GRANDE PARTE. O RIO TEM QUE PARA COM ESSA PREPOTENCIA DE PENSAR QUE PODE TUDO. TEM QUE PARA DE SAMBAR MENOS, SER MAIS UM POUCO MAIS HUMILDE, TER SENTIMENTOS HUMANITÃRIOS E TRABALHAR
O CREPÚSCULO da AMAZÔNIA BRASILEIRA ! (7/04/2010)
Do BlogForte verificamos, projetos gráficos com desenhos de blindados militares, que revelam bom nível de conhecimento, confirmando a criatividade dos especialistas militares, que, infelizmente, não tem espaço para produzi-los e sempre são envolvidos por turvas políticas públicas de governantes que não aprenderam estimular progressiva pesquisa, e contínuo aperfeiçoamento a partir de blindados militares sob rodas e sobre lagartas militares fabricados . E nunca souberam autorizar compras permanentes para nossas FAs, para coloca-las na condição estratégica de clientes prioritários. E, também, nunca mostraram-se capacitados a elaborarem orçamentos militares contínuos que favorecessem o fortalecimento permanente das diferentes Unidades das FAs, em quantidade que atendessem a segurança do País. Em tempos passados tivemos a oportunidade de comprovar esta asserção com a produção de eficientes blindados sob rodas e sobre lagartas, bem conhecidos, como o Urutu, o Cascavel, o Sucuri, o Jararaca, o Ogum, o Tamoio, e o Osório, que não tiveram encomendas na quantidade que criasse vínculo com as industrias produtoras ou nunca tiveram nenhuma compra, como o caso do Osório. O que nos falta é a vinculação nacionalista com a causa da soberania do País. Infelizmente, temos de conviver com governantes e com políticos que nunca demonstraram decisivo respeito com a Pátria e compreensão do Poder sobre o solo que vivemos. Se o povo brasileiro tivesse sobre a Amazônia Brasileira igual fervor do povo israelense tem sobre sua pátria, o Estado de Israel, com certeza, nunca teríamos problemas com nossos orçamentos militares. E se não acontecer rápidas mudanças na mente da sociedade brasileira e dos governos, com certeza, começaremos a viver o Crepúsculo da Amazônia Brasileira, cujas conseqüências serão imprevisíveis, apesar do trabalho extraordinário dos valentes homens das Brigadas da Selva do bravo EB, empregando técnicas como o “Combate de Resistência”. Vemos que os sucessivos governantes e a classe política, nunca foram autores de decididas medidas voltadas ao objetivo do fortalecimento bélico contínuo das nossas FAs. A edição do Plano Estratégico de Fortalecimento Militar das FAs do Brasil produziu um grande impacto do seio do empresariado militar, pela eventual oportunidade de compras, mas a absurda e irresponsável falta de recursos financeiros nos orçamentos militares, estancou as iniciativas das FAs. As atenções que o governo se obriga ao Plano Militar Estratégico das FAs deverão ser continuadas, uma vez que, segurança e soberania nacionais não são coisas ocasionais num País com a grandeza do Brasil. E também um Plano Militar Estratégico das FAs, não poderá estar ligado a eventuais filosofias governamentais de gestão, nem ser motivo de ilícitos políticos insanos. E como falamos, não existe Estratégia de Defesa Militar somente escrito nos papéis governamentais, sem existência material, pois que, assim jamais alcançaremos o tão cobiçado Poder de Persuasão.O ritmo da ação do governo, intenso e constante, fará o processo do fortalecimento das nossas FAs, refletir-se na adoção de Especial Programa Governamental classificado de “POLÃTICA de ESTADO”, e nesta condição, o programa de governo, será exercido como Função Gerencial da Lei Orçamentária, tendo recursos suficientes que lhe permitam sustentação independente, excluindo-se, a influência do humor e da boa vontade dos agentes governamentais. Causa-nos estranheza o fato que durante os governos militares o sucesso obtido no fortalecimento bélico das FAs, não motivou um esforço perene destes dirigentes, transformando-o em “Política de Estado”. Estamos diante de um povo que, positivamente, não cresceu em amadurecimento dos objetivos nacionais e está, visivelmente, afogado no meio de escolhas pessoais equivocadas.Com assentamento nos preceitos da Constituição Federal, modificada por “Emenda Constitucional”, de forma que, sinalize a obrigatoriedade do fortalecimento militar da Nação, ficando perfilado em nossos Programas, Metas e Projetos Prioritários do governo, fazendo-o atento as violações da soberania nacional, e com peso jurídico para envolver toda Sociedade Brasileira na realização das Despesas Orçamentárias com atualização militar das FAs. As encomendas internas de armas e equipamentos bélicos deverão, também, ser “Contínuas” na intensidade e na quantidade necessárias a “Garantia”, definitiva da instalação das Industrias Brasileiras de Equipamentos Militar, estabelecendo os parâmetros do Consumo de um Mercado Interno de Materiais Bélicos das FAs do País. O mercado interno de compras de materiais bélicos com as nossas FAs na condição de clientes preferenciais e, por conseqüência, a fixação de fortes Orçamentos Militares, ambos constituirão os dois fatores que assegurarão a existência de nossas Indústrias Militares no Brasil. Temos suficiente Poder Econômico para formarmos Reservas Orçamentárias e definirmos Fontes de Recursos perenes que tenham destinação aos orçamentos militares necessários as ações das FAs.As dimensões territoriais da Nação e as responsabilidades governamentais com a sociedade brasileira, serão um estímulo aos dirigentes conscientes e presentes nas tarefas de defesa da soberania nacional. È lamentável que a grande maioria da sociedade não alcance a gravidade da questão da soberania do País, e ceda com facilidade aos jogos malditos articulados por agentes estrangeiros que inculcam nas mentes dos brasileiros relapsos e corruptos a desnecessidade do aparelhamento das FAs. A intromissão de assuntos que não lhes dizem respeito, tem como objetivo enfraquecer nossas defesas materiais e fragilizar o “animus” de nossas reservas de reação. O aumento da porcentagem do PIB brasileiro na participação dos recursos financeiros dirigidos aos nossos Orçamentos Militares é assunto de exclusiva competência e decisão do governo brasileiro, não interessando a quaisquer outras nações estrangeiras. Para melhores resultados e maior rapidez na decisão nas medidas, entendemos que as FAs necessitem de uma Única e Centralizada Coordenação Tecnológica de Materiais Bélicas, divididas entre, o EB, a FAB e a MG do Br, com o fim dos esforços possuírem máximo rendimento operacional. Vale ainda afirmar que, a definição das Fontes dos Recursos que canalizarão recursos financeiros próprios, de forma ininterrupta, para os Fundos Orçamentários/Financeiros nutridores dos Orçamentos Militares de Capital – Investimentos, a disposição das nossas FAs, é matéria estratégica da tomada de decisão exclusiva da Nação Brasileira, e de ninguém mais. OK !!!!. Os Corsários Internacionais estimulam a desarticulação do fortalecimento das nossas FAs, para facilitá-los a posse de considerável fatia da Região Amazônica. A “capacitação nacional” a que se refere o ministro Jobim, é o Plano Militar, que inclui acordos militares fechados com a França.
O objetivo a ser obtido é o tão desejado Poder Dissuasório. Saudações aos Corações Verde -Amarelos. O Velho Patriota Luiz.
Raul! Imaginem…se alguém utilizasse de uma ferramenta perfurante e introduzisse no seu abdome e retirasse sua vesícula biliar, pensa na dor e como a digestão ficaria prejudicada?
Bem, até o presente momento não vi manifestações contra o pré-sal. Raul o globo terrestre também tem vida e tem partes importantes que se alguém tira-lo vai causar muita dor na terra, e qual será as conseqüências? a terra vai reagir! a reação pode ser de várias formas, maré motos, terremotos, tsunami, sem falar que estaremos contribuindo para o aumento do buraco na camada de ozônio, que desastres! O que estamos deixando para nossos filhos e netos? um mundo na busca frenética pelo poder com várias catástrofes climáticos e sociais acontecendo a seu redor.
Por Clysberth Araújo de Carvalho Ribeiro
Estudante em Odontologia