As chuvas que têm castigado a Capital paulista nos últimos dias, resultando no caos de avenidas e bairros, com mortes e prejuízos materiais incontáveis assustam. No meio das manifestações de solidariedade com as comunidades atingidas coleciono opiniões políticas sobre a responsabilidade pelas enchentes e não faltam referências históricas em relação ao posicionamento dos antecessores de José Serra e Gilberto Kassab, quando aconteciam sob os seus governos. Para tocar nesse tema de maneira séria e responsável é fundamental considerar que, a exemplo de outras políticas públicas de urbanização, saneamento e melhoria da qualidade de vida, a solução para o enfrentamento das consequências das chuvas não pode ser vista apenas como a tarefa similar a enxugar gelo pelos governantes.
São Paulo funciona como uma vitrine do Brasil e qualquer fenômeno que a assole repercute em todo o mundo, para o bem ou para o mal. Lógico que por estar na berlinda política, pelas perspectivas das disputas eleitorais deste ano, a intensidade das chuvas passa a ser relacionadas mais com as deficiências de décadas na infra-estrutura da cidade, do que com os fenômenos naturais, porque o planeta está mais quente e propício ao poder do El Niño, por exemplo.
Basta o registro de novas e intensas chuvas para ter um cenário propício a uma enxurrada de críticas corretas sobre o assoreamento dos córregos e rios que cortam a maior cidade do país. Acresce-se a isso o questionamento sobre o destino dos recursos vultosos que sempre são anunciados pelos governos, cujas obras acontecem mas parecem insuficientes dada a complexidade do desordenamento urbano de São Paulo e de quase todos os municípios brasileiros quando são castigados por chuvas e suas decorrentes enchentes.
Não leio uma linha acerca da importância de investimentos paralelos em ações sócio-educativas-ambientais que poderiam resultar em medidas preventivas com o envolvimento da própria população que paga pela ignorância e pela falta de capacidade de oferecer a sua contribuição. Quando a pessoa descarta os seus resíduos domésticos em um córrego próximo da sua moradia, talvez não consiga imaginar que essa atitude vai contribuir de maneira crescente para o assoreamento dos cursos naturais das águas.
Repito que sobra a idéia de que as autoridades cuidam da infra-estrutura urbana como se tivessem praticando o esforço repetitivo de enxugar gelo, dado que passada essa temporada outras prioridades tomam a frente do que aflige técnicos experientes em projetos de drenagem e macrodrenagem das cidades. Não é possível pensar nas ditas ações preventivas ao advento das chuvas, apenas quando elas geram suas maiores consequências. Sem educação e comunicação eficiente da necessidade e importância dessas obras básicas, poucos entenderão os seus resultados e atirarão a primeira pedra na hora do estado de atenção ou calamidade. Alguém já prestou a atenção no quanto essencial é o Programa Córrego Limpo, exeutado na Capital pelo Governo do Estado, através da Sabesp, em parceria com a Prefeitura local?
Vejam, pois, as políticas municipais de uso e ocupação do solo. Concentrem-se no planejameto e execução de politicas públicas para a urbanização de áreas ocupadas por milhares de pessoas e para a construção de moradias dignas em áreas saneadas e seguras. Em todo lugar deste país há um estudo numa gaveta à espera de se tornar um projeto viável. Solidariedade nessa hora também significa trabalhar em sintonia com todas as esferas do poder público, com transparência e informação à população, para reduzir cada vez mais as imagens comuns do rescaldo e do recolhimento das suas vítimas.
Prezado Raul
Parabens pela reportagem e obrigado pela opurtunidade de deixar alguns comentarios a respeito.
Como tu sabes sou Geógrafo e me formei na Católicaca de Santos e neste sentido acredito que posso colaborar e difundir um pouco de nossos conceitos.
Em primeiro lugar vejo que tu ficas um pouco constrangido ao falar dos verdadeiros culpados pelos problemas de macro drenagem de São Paulo tendo em vista que fazem mais de 20 (vinte anos) que os seus pares estão no Governo do Estado e quase seis no governo Municipal .Ora policamente um fracasso esta linha de trabalho.
Quando do rebaixamento das calhas do Rio Tiete ~esqueceram de chamar o Torricelli para opinar e tenho certeza que ele rolou nas profundezas.
O rebaixamento é nada mais que um “Piscinão“ para gurdar agua uma grande caixa que diga-se foi uma obra cara e nunca resolvera o Problema.
O grande volume de agua que ora cai não só na Capital mais por todo o Estado de SP e em varios estado brasileiros são as respostas da natureza aos principios materialistas do “mais lucro“ dos homens sobre os investimentos e retorno rapido.
Vamos as idéias:
1)em nossas casas para onde vai a agua que usamos?? para o ralo e depois para a tubulção e depois para o sistema de drenagem dos condominios e das casas e em sua linha final no sistema de esgoto da cidade.Se observarmos existe uma linha que foi pensada de que a agua deve estar sempre indo para o lugar mais baixo.Pronto eis aí uma das soluções.
2)Se imarginarmos todo o sistema interligado em uma rede partindo dos sistemas de drenagem( pia da cozinha) descendo pelos dutos (leitos dos rios)caindo nos piscinões e este sistema que por sua vez interligando em tuneis perpendiculares que drenarão em um tubulão que se interligara no mar através de um tunel com profundidade e inclinação para reter a velocidade.
3) Não esqueça que q cqida deste volume intenso de agua (CONTROLADA) deve ser transformada em geração de energia (LIMPA)que podera financiar a operação, manutenção e o projeto como um todo e gerar centenas de empregos fixos e indiretos.
pense nisso.
l
“…ações sócio-educativas-ambientais que poderiam resultar em medidas preventivas com o envolvimento da própria população que paga pela ignorância e pela falta de capacidade de oferecer a sua contribuição…”.
Nesta sua assertiva, me permito incluir: política. Assim temos “ações sócio-educativas-politicas-ambientais…”
Agora temos o quadro completo, de um lado a ignorância da maior parte da população, em sentido “lato sensu”; quiçá as últimas pesquisas sobre o ensino no Brasil, sobretudo em relação aos jovens até 24 anos e da falta de professores, etc. Nosso povo sequer sabe votar. Prova cabal disto são os inúmeros ocupantes de cargos públicos, respondendo a processos de toda natureza e que continuam sendo prestigiados na hora do voto popular.
De outro lado, a responsabilidade das mais diversas “autoridades” que não fiscalizam, que não fazem cumprir de forma adequada as leis que dizem respeito ao uso e ocupação do solo e que não adotam as medidas concretas para resolver ou minimizar a questão, mas apenas usam de paliativos com números estratosféricas que recaem no erário.
Em resumo, enquanto a maior parte do nosso amado povo for IGNORANTE, muito pouco irá mudar neste Brasil; pois enquanto a EDUCAÇÃO não prover condições de elevar os brasileiros a condição de desenvolver seu senso crítico, sua personalidade, sua autonomia, etc, o quadro continuará o mesmo; isto é, pode ainda piorar.
Afinal, “em terra de cego, quem têm um olho é rei”.
Acorda Povo Brasileiro!!!
Ernesto Donizete da Silva
PSDB/SANTOS
NM
Em discurso proferido no plenário do Senado Federal nesta quarta-feira, 12 de agosto, a senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) colocou em pauta um assunto que preocupa a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e os prefeitos brasileiros, a queda dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
“Sabemos que os Municípios estão em situação de muita angústia, muita dificuldade. Os Municípios não têm culpa porque sabemos que a crise é mundial e que o governo federal faz benefícios com o chapéu alheio”, afirmou a parlamentar.
De acordo com a senadora, por causa das desonerações tributárias, o reflexo foi imediato nos Municípios. “No meu Estado [Rio Grande do Norte], há Municípios em que a primeira parcela do FPM foi zero. Sem contar nos descontos em razão das dívidas previdenciárias”, criticou.
Os dados usados por Rosalba são da CNM. Na última segunda-feira, 10 de agosto, a entidade divulgou que o primeiro repasse de agosto do FPM, em valores nominais, foi 18,06% menor que o mesmo período do ano passado. Três vezes por mês, a CNM apura os valores do FPM enviado aos Municípios e informa os prefeitos e parlamentares.
Rosalba também destacou que, para a maioria dos Municípios brasileiros, a principal receita é o FPM. “As ações, os investimentos, deixam de acontecer. Há desemprego, dificuldades. Os Municípios tem que ser valorizados”, disse.
Ainda de acordo com a senadora, os órgãos federais ficam com mais de 60% da distribuição das receitas e o que fica para os Municípios é menos de 18%. “Como é que um País pode ser forte?”, questionou.
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) concordou com Rosalba. Segundo o senador, “não se consegue levar adiante as discussões do pacto federativo porque o governo federal quer que os prefeitos continuem de pires na mão, pedindo favores”. Ele também elogiou a senadora pela iniciativa de defender os Municípios.
Saúde e Educação
Além das discussões sobre o FPM, Rosalba disse que os Municípios precisam de incentivos para oferecer Educação de qualidade à população. “É preciso municipalizar o Ensino Fundamental, mas os Municípios têm que ter as condições”, afirmou.
Em Saúde, disse que a primeira porta que o cidadão bate é a da prefeitura, buscando uma resposta. “Prefeitos fazem encontros, marchas, para lutar por aquilo que é direito do cidadão brasileiro”, completou.
Já chegou o momento de parar de ficar bicando
A população tem total visibilidade de como todas as coisas são conduzidas, e intrigas muitas vezes são argumentos improdutivas, para as soluções das coisas que geram qualidade de vida
A união de todos dita as regras para beneficiar a nos mesmos
Produzir a reclica dessa historia
E mais que preciso isso conselho universitário da USP vindo de todos lugares, sem numca parar ate todos ter a garantia, ao nascer do direito de ter onde estudar para aprender desde a barriga da mãe ate o fim da vida
E outras em novelas, pela primeira vez, bem pensado, só a boa formação muda para um momento melhor, pela reação dos acontecimentos , pede uma solução imaginavel que encontraremos como solução, continua
456 anos de São Paulo, merece uma novela, São Paulo
Criança quando criança, precisa viver o tempo de criança, com criança como criança dentro de uma base solida estruturada para as crianças
Para não faltar, o convivio entre as pessoas como falta, que foi trocado pelo capital individual, pedindo um atalho para o capital coletivo
Porque por dentro somos todos iguais, precisamos comer para viver, respirar o ar que todos respiram, ainda assim não a prova que podemos viver sem comer ser algum ser aprender, mas não abrimos mão de nada, para produzir uma base de baixo para cima, isso esta a caminho pode acreditar
Vai dar sentido a vida, isso porque vai coincidir com o que ocontece no presente na vida de todos nos do lado publico e privado, virando rotina mundial, pode ser melhorado esse lado, das cidades porque somos os mesmos em todos os lugares
Vai chegar o tempo em que unir a mentira com a verdade, vai ser o caminho mais curto para tirar do ar, todas intrigas, e situações existentes, como no momento, a estrutura educacional dos nossos semelhantes precisam ser melhor que a nossa
Zerando tudo para começar de novo, de troco tira do ar as firmas que não produzem nada, que tira das firmas que produzem tudo chegando ao empate tecnico, muda tudo se as crianças forem educadas com paciencia melhora o destino das pessoas nas cidades
A economia começa balançar, como esta no mundo, em transito o primeiro assentamento economico anida sem rumo, com tudo em banco de dados, pela primeira vez, vai ter como começar a dar rumo
Vem pra nos, o primeiro assentamento da natureza pelo clima quente que esta e vem pela frente, vai produzir o primeiro assentamento humano, isso e algo que muda o destino, pela priemeira vez
No momemto, nem como ficção, tenha quem acredita mas a historia desses trés assentamentos faz parate da ancora da historia do Bruxo de Benjamin Constant
Todos, sem terra, sem casa, sem nada, sem escola, pelo mundo afora vão estar assentado de vez
Que vem pela primeira vez, vamos deixar tudo filtrado educando quem não decide ate aprender a deicidir, como a vida vai ser quando crescer, estruturada como não e ainda no presente entre nos planejada, porque temos o mundo todo pela frente a nossa espera
Precisamos se acertar
Caro amigo Raul:
Está certo de que os tucanos tem que defender Kassab, mas não vamos exagerar. Você, como assessor do Serra, acredita que a população de São Paulo deve ser curvar ao que ele diz.Mas não é bem assim.
Como sou detalhista, fui consultar quem conferiu no site da Sabesp (http://www2.sabesp.com.br/mananciais/DivulgacaoSiteSabesp.aspx). Lá são mostrados os dados sobre chuvas nos sistemas de abastecimento do Estado de São Paulo, que são: Cantareira, Alto Tietê, Guarapiranga, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro. Não deu outra, não é verdade que chove há 34 dias seguidos, com intensidade suficiente para causar danos.
Sempre lembrando que para a hidrologia (escoamento da água) o que interessa é a intensidade da chuva (volume na unidade de tempo) e não o volume, que interessa basicamente para a mecânica dos solos (deslizamentos de terra). Na nossa rede temos vários engenheiros e especialistas e esta definição é deles.
A seguir, mostramos a relação dos dias em que não choveu (abaixo de 1,0 mm) ou choveu muito pouco (abaixo de 10,0 mm), entre 23 de dezembro de 2009 e 25 de janeiro de 2010:
23/12/09: menos de 7,5 mm nos seis sistemas
24/12/09: menos de 1,7 mm nos seis sistemas
25/12/09: 10,3 mm no Sistema Alto Tietê e menos de 9,4 mm nos outros cinco sistemas
27/12/09: menos de 4,2 mm nos seis sistemas
30/12/09: menos de 6,1 mm nos seis Sistemas
31/12/09: choveu entre 15,6 e 20,0 mm nos Sistemas Guarapiranga, Algo Cotia e Rio Grande e menos de 0,4 mm nos outros três sistemas
01/01/10: choveu 115,5 mm no Sistema Rio Claro, 18,5 mm no Rio Grande, 14,4 mm no Alto Tietê e menos de 7,6 mm nos outros três sistemas
03/01/10: choveu 18,0 mm no Sistema Rio Claro, 14,0 no Rio Grande, 11,2 mm no Guarapiranga e menos de 4,6 nos outros três sistemas
04/01/10: menos de 0,2 mm nos seis Sistemas
05/01/10: choveu 28,8 mm no Sistema Guarapiranga, e menos de 6,1 mm nos outros cinco sistemas
07/01/10: choveu 28,6 mm no Sistema Alto Cotia, 12,3 mm no Cantareira, 11,5 mm no Rio Grande e menos de 4,4 mm nos outros três sistemas
08/01/10: choveu 42,6 mm no Sistema Alto Cotia, 22,7 mm no Cantareira, 16,5 mm no Alto Tietê e menos de 7,0 mm nos outros três sistemas
09/01/10: choveu 84,2 mm no Sistema Alto Cotia e menos de 10,6 mm nos outros cinco sistemas
10/01/10: choveu entre 10,0 e 18,7 mm nos Sistemas Alto Tietê, Rio Grande e Rio Claro e menos de 7,0 mm nos outros três sistemas
11/01/10: menos de 6,2 mm nos outros cinco sistemas
13/01/10: choveu 17,5 mm no Sistema Rio Grande e menos de 3,2 mm nos outros cinco sistemas
14/01/10: menos de 1,0 mm nos seis Sistemas
15/01/10: choveu 14,8 mm no Sistema Alto Cotia, 14,0 mm no Guarapiranga e menos de 8,0 mm nos outros quatro sistemas
16/01/10: menos de 3,0 mm nos seis sistemas
18/01/10: choveu 23,0mm no Sistema Rio Grande e menos de 7,2 mm nos outros cinco sistemas
23/01/10: menos de 2,2 mm nos seis Sistemas.
Como se constata, não é verdade que chove há 34 dias seguidos. Mais da metade dessa quantidade choveu pouco, muito pouco ou nada.
Torna-se claro que a intenção do governo(?) Serra e da IMPRENSA irresponsável e/ou alugada é passar a idéia de que a chuva ininterrupta e intensa é a “culpada” pelos alagamentos na capital e na Região Metropolitana.
Como é MENTIRA que chove 34 dias seguidos, com intensidade, mais se fundamenta que os seguidos alagamentos são resultados do abandono das obras e principalmente da manutenção rotineira da rede de macro e de micro-drenagem. Do Kassab e do Serra! Dar o anel para salvar o dedo… Ou talvez aconselhar o Governador(?) a usar um pouco de ARRUDA…
sem querer partidarizar, mas já partidarizando, na cidade de Guarulhos, colada ao nordeste da capital, com seus 1.2 milhões de habitantes e 8º PIB municipal do Brasil (isso mesmo, mais que a maioria das capitais), o serviço de água e esgoto é municipal desde início dos anos 1970. Guarulhos, administrada há 9 anos pelo PT (PATIDO DOS TRABALHADORES) trata ZERO o esgoto que coleta, jogando-o totalmente na calha do Rio Tietê. Isso o coletado, que não passa de algo em torno de 60%. A cidade (podemos chamar de metrópole) não tem NENHUM PISCINÃO, NENHUM sistema de contenção ou melhoria do fluxo de águas de chuva, e suas principais avenidas SEMPRE tem pontos de alagamento e interrupção a cada chuva mais forte. Isso vem desde antes do PT, e continua PIORANDO com o PT na administração, pois a cidade segue se impermeabilizando. Plano diretor em Guarulhos é piada e ocupações irregulares, loteamentos clandestinos e favelas são uma festa. Enquanto em São Paulo (capital) vejo Kassab oferecendo auxílio aluguel ou remoção para apartamentos de populações de áreas de risco, e vejo vereadores e deputados petistas colocando a boca no trombone, aqui em Guarulhos NÃO EXISTE nem auxílio-moradia muito menos política habitacional de baixíssima renda. A imprensa parece que só conhece Guarulhos por causa do aeroporto internacional, e nada disso que falo aqui sai em lugar algum que não seja na imprensa local, muito fraca por sinal. Poe estar colada a São Paulo nossa cidade não tem canal de TV regional, e apenas 2 rádios de baixa audiência. Gostaria de ver nos grandes jornais, na TV, no DATENA, um puxão de orelhas também em prefeitos de cidades da Grande São Paulo que fazem muito menos do que Kassab vai fazendo, mas esse é linchado.
No dia que as autoridades de fato tiverem responsabiliadade
e deixar de serem partidarios e passarem a ser patriotas
muita coisa vai mudar nesse país, é só verificar dados que seguem abaixo:
Ministério investe 48% das verbas contra desastres na Bahia
Ministro da Integração Nacional, responsável pelo programa, é pré-candidato ao governo do Estado pelo PMDB
SÃO PAULO – A Bahia foi o Estado que mais recebeu recursos do governo federal em 2009 através do programa de “prevenção e preparação para desastres” do Ministério da Integração Nacional, segundo apontou um levantamento realizado pelo site Contas Abertas. Ao estadao.com.br, o ministério argumentou que os dados não representam a totalidade das ações da pasta.
linkChuvas castigam 46 cidades do RS e interditam rodovias
O projeto criado para reduzir danos e prejuízos provocados por desastres naturais aplicou R$ 135,1 milhões em todo o País no ano passado. Desse valor, R$ 65,4 milhões, ou 48% dos recursos, foram destinados para a Bahia, onde o ministro Geddel Vieira Lima, que controla a pasta, é pré-candidato ao governo nas eleições de 2010.
Juntos, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio R$ 8,3 milhões do programa, equivalente a 13% do valor destinado para a Bahia. Pelo menos 89 pessoas morreram nesses quatro estados entre o final de dezembro e o início de janeiro.
Os dados são do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e foram coletados a partir de pagamentos por meio de ordens bancárias realizadas até o último dia 26 de dezembro.
O mesmo programa do Ministério da Integração destinou 25,9 milhões de reais para o Mato Grosso, 12 milhões de reais para o Mato Grosso do Sul, 5,4 milhões para Pernambuco e 5 milhões de reais para São Paulo.
No âmbito municipal, a cidade mais beneficiada foi Salvador, que recebeu 13,3 milhões de reais da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
A secretária Nacional de Defesa Civil, Ivone Valente, afirma que o levantamento baseado nas informações do Siafi é “uma visão parcial do que o ministério investe em prevenção de desastres”.
Segundo a secretária, os recursos destinados à capital baiana foram utilizados em obras “na linha de contenção de encostas e macrodrenagem”.
Ao esclarecer a diferença entre os recursos destinados para cada Estado, a secretária disse que isso depende da demanda realizada pelo próprio estado. “Se o estado não solicita o recurso, a gente considera que o estado tem condições de fazer frente ao problema”, lembrou.
Ministério reativo
A secretária admitiu que o Ministério foca mais na “resposta” as crises do que na prevenção, mas indicou que obras de prevenção podem ser feitas por outros Ministérios, e não apenas pela integração e pela defesa civil. Segundo ela, as obras do PAC também podem incluir trabalhos de prevenção.
Entre as ações que integram o programa do Ministério de Integração estão à contenção de encostas, canalização de rios, capacitação de agentes e comunidades em Defesa Civil, além da mobilização e manutenção de um grupo de apoio a desastres.
Ou seja Brasileiro so fecha a porta depois de roubado
E dessa forma quer socorrer os países alheios, se não cuida da sua propria casa.
Mas que a menina dos olhos, é a Cadeira da ONU isso é
não tenho nenhuma dúvida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ou não estamos falando do Brasil
Pensem nisso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Patriota ou Partidario?
O interessante é que chove no país inteiro, nas cidades alagadas que são governadas pelos PTralhas, nem a TV e ou mesmo a imprensa escrita dão uma linha sequer.
Agora, São Paulo alaga a culpa é dos governantes, e a imprensa passa horas batendo no governador e no prefeito.
Choveu em SP a culpa é do governo, assim como o apagão foi culpa de um raio, santa hipocrisia!!!
E ainda vai piorar, é só esperar.
Estamos entregues as moscas com essa turma que está no poder.
Algumas cidades paulistas alagadas pela chuva:
Carapicuíba – prefeito Sérgio Ribeiro (PT)
Osasco – prefeito Emídio de Souza (PT)
Guarulhos – prefeito Sebastião Almeida (PT)
Itapevi – prefeita Ruth Banhlzer (PT)
VIU DATENA?
Pessoal
O PSDB está no poder quase vinte anos( governo do estado)…..e esteve por 8 anos em parceria com o governo central FHC e em parceria com o Governo Municipal. ….ora bolas ….vamos deixar de fazer politica barata, em São Paulo etanto na Assemblia como na Camara os governos tem a maioria ( não passa nada, não se discute assuntos que podem resolver questões tão importantes)
Vamos sentar na mesa e buscar soluições….sem oposição por oposição e “atender o chamado do Lula“ para buscar alternativas para melhorar a qualidade de vida do POVO.
Um mundo melhor é possivel
Tucanos
Graças a Deus devemos sempre esperar chuva, mais ou menos, o que não devemos esperar é essa falta de incompetência dos que estão no governo de São Paulo a muito tempo. Basta! O povo vai saber medir este governo tucano!
Paulistas insatisfeitos principalmente os Petista!!!!!!
Vao que vao pro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Iraque!!!!!!!!!!!!RJaneiro!!!!!!!!!!ou Haiti!!!!!!!!!!!!
Vcs choram de barriga cheia!!!!!!!!Ai de ti!!!!!!!!!!
Caro Raul,
Deixando de lado um pouco da disputa partidária, que é salutar, ainda mais nesse ano eleitoral, gostaria de voltar ao assunto que foi posto por você – trabalho voluntário.
Esta semana escrevi um artigo sobre isso, e por coincidência vejo que é o seu assunto postado no seu blog.
Tomo a liberdade de postar.
Li o que seria o discurso da Dra. Zilda Arns para a comunidade católica do Haiti. Ela falava da sua experiência com a Pastoral da Criança no Brasil, e um tópico me chamou atenção:
” Os resultados do trabalho voluntário, com a mística do amor a Deus e ao próximo, em linha com nossa mãe terra, que a todos deve alimentar, nossos irmãos, os frutos e as flores, nossos rios, lagos, mares, florestas e animais. Tudo isso nos mostra como a sociedade organizada pode ser protagonista de sua transformação. Neste espírito, ao fortalecer os laços que ligam a comunidade, podemos encontrar as soluções para os graves problemas sociais que afetam as famílias pobres. Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe de predadores, ameaças e perigos, e mais perto de Deus, deveríamos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito a seus direitos e protegê-los. “.
A Dra. Zilda elaborou um dos trabalhos mais eficazes de que tenho notícias. Conheço outros, mas são poucos, dado o tamanho do nosso País. O trabalho comunitário voluntário, onde a sociedade não espera pelas ações do governo, faz. Agir como se o Governo fosse cuidar de seus filhos não é correto. Sociedades mais avançadas não esperam, agem.
Os países “subdesenvolvidos” deveriam focar essa questão com mais atenção. O povo deve ser orientado para não depender de governo. Não vou aprofundar nas razões do porque e do para que o SISTEMA POLÃTICO ATUAL não abraça essa idéia, a resposta está obvia. E não estamos aqui para falar dos SISTEMAS FALIDOS, estamos aqui para construir alternativas, não é mesmo.
A Dra. Zilda apresenta uma alternativa bem viável para ser adotada em regiões subdesenvolvidas – A educação da mãe para cuidar dos filhos até 6 anos de idade. Apresenta custos, apresenta metodologia para execução da tarefa, e dá exemplos concretos de sucesso.
Os líderes comunitários deveriam ser apresentados a essa idéia. Como poderemos fazer isso? Pela Internet? Lá tem Internet?
A Dra. Zilda toca num assunto bem profundo:
“Em dezembro de 2009, completei 50 anos como médica e, antes de 2002, confesso que nunca tinha ouvido falar em qualquer programa da Unicef ou da Organização Mundial de Saúde (OMS), ou de outra agência da Organização das
Nações Unidas (ONU), que estimulasse a espiritualidade como um componente do desenvolvimento pessoal.”
Nos Países do 1o. Mundo a sociedade já tem consciência de que se deve viver de forma independente do governo. Mas eles ainda ficam a mercê do SISTEMA CAPITALISTA CONSUMISTA.
Acho que falta a questão da espiritualidade, não me refiro a religiosidade, me refiro a outro assunto que não é material. Dizem que o espiritual é intangível, mas ele é tangível e podemos diferenciar quem tem consciência desperta para isso e quem não tem.
Um amigo escreveu: “Quem sabe disseminando esse conceito não possamos criar um novo comportamento social, uma nova forma coletiva de pensar e agir,demonstrando o amor pela dignidade através dos nossos próprios exemplos? ”
Onde trabalho, desenvolvemos o Projeto Amanhã, onde semelhante à Pastoral da Criança, apresentamos uma alternativa para os jovens rurais de 15 a 18 anos. Promovendo o ensino cognitivo para lhes dar melhor oportunidade no mercado de trabalho, seja no campo, seja na cidade, as comunidades escolhem os cursos profissionalizantes mais adequados ao local. Infelizmente atuamos de forma pontual, isso poderia ser expandido para mais regiões. Mas a tecnologia também está à disposição. Quem quiser mais informações tenho material para enviar.
Temos que pensar como fazer essas idéias chegarem aos locais necessitados?
Creio que você está na mesma linha. Seu veículo de comunicação é uma ferramenta que toca as pessoas, e creio que estamos no momento de despertar a força que temos se agirmos juntos. Devemos fazer a FRATERNIDADE atuar. Temos que mudar os paradigmas, temos que dissolver a SEPARATIVIDADE.
Parabéns
Raul.
Vocês precisam ser mais rápidos. O blog Coturno Noturno abalou a internet com uma denúncia de fraude na pesquisa VoxPopuliBand que prejudica o Serra (a pesquisa, não a denúncia). O nome do Serra saiu nos discos de pesquisa de trás para a frente.
Voce votaria em ésoj arres?
Voces perdem tempo demais. Mobilizem seus deputados e senadores e convoquem a imprensa. Mandem especialistas em pesquisa ao Tribunal Eleitoral para ver a merda que fizeram, além de terem privilegiado municípios com administração petista.
Sejam rápidos, por favor, não deixem os blogs sozinhos fazendo denuncias, já basta o engajamento de grande parte da Grande Imprensa com o PT.
há sites do PSDB ainda com noticiário de DEZEMBRO 2009!!!!!!!!
At
JB
Repassando!
…
OS TUCANOS DA JURÉIA, espécie invasora.
Outro ponto destacado foi a POLÃTICA DE GOVERNO IRRESPONSÃVEL, imprimida na Juréia, durante todo o período de existência da Estação Ecológica da Juréia-Itatins. Citou que os trabalhos desenvolvidos pelo Instituto Socioambiental e UNICAMP para elaboração do Plano de Manejo do extinto Mosaico da Juréia são um canhão na mão deste Governo irresponsável.
Vale lembrar que as entidades ambientalistas se retiraram do CONSEMA, em repúdio a forma irresponsável com que o governo do Estado de São Paulo está conduzindo a política ambiental.
Melo, relembrou o nome dos governadores do estado de São Paulo desde a criação da estação Ecológica da Juréia-Itatins – Franco Montoro, Orestes Quércia, Luis Antonio Fleury, Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.
São 25 anos de uma política irresponsável que está, comprovadamente, associada aos conflitos sociais e ambientais do maior remanescente contínuo da Mata Atlântica.
Os moradores da Juréia, as ONGs com atuação na região e grande parte da sociedade civil esperam que esta espécie de TUCANOS DA JURÉIA seja definitivamente extinta.
…
http://www.mongue.org.br/blongue/?p=783
HABILITAÇÃO NÃUTICA AMADOR ARRAIS – MESTRE E CAPITÃO
CONDUZIR EMBARCAÇÕES: LANCHAS – JETS – BARCOS PESCA AMADORA – VELEIROS MOTORIZADOS – …
CURSOS PREPARATÓRIOS APOSTILADOS PARA CONDUZIR EMBARCAÇÕES E REALIZAR A PROVA PELA MARINHA, TUDO REALIZADO EM SANTOS, PARA TODO LITORAL E ESTADO SP.
REGULARIZAMOS DOCUMENTAÇÕES DE EMBARCAÇÕES EM GERAL – TERRENOS DE MARINHA -…
ATENÇÃO… “NÃO COMPRE” HABILITAÇÃO PORQUE ALÉM DE SER CRIME TAMBÉM COLOCA VIDAS EM PERIGO!!!
Representante: M.SÉRGIO!
[email protected]
13 – 9776.8861.
OBRIGADO PELO ESPAÇO RAUL!