Faz dois anos e o senador Renan Calheiros enfrentava a opinião pública, por uma série de atos sobre a sua conduta pessoal e política, que contou com a complacência dos seus colegas senadores, que o absolveram, livrando-o da cassação. A história se repete, com José Sarney, desta vez com um tsunami de denúncias graves a chafurdar na lama até o mínimo de respeito que se deve ter com o Senado Federal. Lula reagiu em defesa do ex-presidente da República, cobrando respeito à biografia incomum de Sarney, porque a "descrença nos políticos é ruim para a democracia". E o gaúcho Pedro Simon pediu a sua renúncia, para diminuir a sua própria depressão e garantir "o direito que Sarney tem de respirar tranquilo". Farei o caminho contrário deles, acho que Sarney deve ficar no cargo até o fim da capacidade do Senado apurar, julgar, condenar e corrigir definitivamente todas as mazelas que envolvem uma instituição que renovará dois terços de seus membros em 2010.
Os argumentos dessa defesa estão nas contradições observadas todos os dias no Congresso Nacional e pela eficiência de todas as mídias. Quando Sarney afirma que há "campanha midiática" contra sua permanência no comando do Senado, reflito que ele está meio certo na sua constatação. As opiniões editoriais indicam que a sua continuidade na presidência colocará em dúvida as investigações das denúncias realizadas pela Casa. No entanto, o que faz desacreditar de um desfecho, aos inúmeros erros e abusos com o dinheiro público, é o comprometimento de praticamente todos os senadores com a facilitação de serviços ou mordomias, às claras no Diário Oficial do Congresso ou secretamente nas gavetas de diretores quase que vitalícios nos cargos.
Relembro que em 2001, quando o então deputado federal Aécio Neves assumiu a presidência da Câmara dos Deputados, ele surpreendeu a todos com uma mudança radical na estrutura administrativa da Casa, ao decretar o fim de uma era muito parecida à atual de Agaciel Maia, tirando do cargo de diretor-geral o funcionário Adelmar Sabino, há 18 anos no mesmo posto.
Naquela ocasião, as atividades de Sabino não se limitavam ao comando do bilionário orçamento da Câmara dos Deputados. Reportagem da revista "Época", em junho de 2001, destacava que ele conhecia a vida privada de muitos parlamentares. Sabia do saldo bancário, conhecia detalhes do cotidiano pessoal, especialmente dos parlamentares do baixo-clero (deputados sem atuação de destaque) e alguns o julgavam mais poderoso que os próprios deputados.
Destituído da direção-geral do Senado em março, após 14 anos de exercício da função, Agaciel Maia tornou-se um personagem temido. Josias de Souza, da ‘Folha’, em seu blog, percebeu que logo que começaram a pipocar as denúncias "houve desinteresse da grossa maioria dos senadores em apurar responsabilidades e identificar beneficiários", porque Agaciel também conhecia a vida de senadores e "embrulhava" muitos dos "presentes" em papéis secretos (há notícia de pelo menos 663 atos assim).
Os próprios senadores reconhecem que a instituição está no fundo do poço. Então, retóricas à parte, nos gestos tentativos de "preservação" ao "incomum" José Sarney, por Lula, Simon e Arthur Virgílio, é fundamental que ele não abandone a trincheira agora e garanta as condições necessárias às investigações com os seus esclarecimentos pessoais. Afinal, como dizer que não se lembra que existiam no Senado os atos secretos, banco em empréstimo consignado, 300 servidores ganhando o dobro, horas extras pagas durante o recesso parlamentar, familiares em todos os níveis ocupando cargos e funções fantasmas ? Chega !
Fica, Sarney, porque, como disse o senador Arthur Virgílio: "Quem tem de sobreviver é a intituição Senado Federal", ou não ?
Meu bom Raul,
concordo com você. Fica Sarney! E que as investigações começem à partir do apoio ao regime militar, continue em sua passagem pela Presidência, do apoio aos governos Itamar, FHC e Lula
Em sua atividade legislativa, Sarney tradicionalmente apoiou o governo, como fez na época do presidente João Goulart antes do golpe militar. Posteriormente, integrou-se à Aliança Renovadora Nacional após o golpe de 1964. Na década de 1980, Sarney, juntamente com políticos do PDS, como Antônio Carlos Magalhães e Marco Maciel, deixou o governo para fundar a Frente Liberal (atual DEM) e foi candidato a vice-presidente na chapa de Tancredo Neves. Anos depois, após o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello, Sarney aliou-se ao sucessor, Itamar Franco.
Posteriormente, foi aliado do presidente Fernando Henrique Cardoso, elegendo-se Presidente do Senado com seu apoio. TUDO COMEÇOU AQUI. FICA SARNEY!
Raul,
As instituições sobrevivem. A opinião pública, aquela que votará na renovação do Senado em seus 2/3, mal sabe das mazelas. Hojew apóliquei um exame em uma universidade. A pauta era: Reincidente. Senado tem contas secretas.
Nenhum Raul, nenhum aluno sabia dos fatos, daquilo que acontecia. Eu tenho os textos para provar. Raul, são universitários. Como estarão os secundaristas? Os operários nas fábricas? Os trabalhadores do campo?
Salvo aqueles politizados, os demais nada sabem.
A instituição Congresso, a Instituição Senado sobrevivem pela desinformação. O apelo midiático ao qual você se refere não chega ao povo. Aos eleitores.
Até mesmo o papel de um senador da república é desconhecido pelo povo. O que dirá o papel do diretor do Senado? Dos funcionários do Senado?
Nossa discussão deveria ser qual instrumento tirará o poder das mãos corporativistas e entregará de fato a quem o deve ter, o povo brasileiro.
Mas, ah, o povo brasileiro. Qual distante está de saber, quanto mais de lembrar nas urnas.
Urge, sim, modificar o sistema eleitoral. Urge, sim, aproximar a urna do coração. Quanto à imagem do presidente do Senado, ora bolas, ela só existe para quem sabe para o que serve o Senado. E é tão pouca gente.
SR. PROFESSOR SILVIO BERGAMINI.
ESTOU ENVIANDO O SEU TEXTO, P/ TODOS OS AMIGOS QUE TENHO CADASTRADOS NO MEU MSN. O SEU TEXTO É BRILHANTE.
Silvio Bergamini tem razão a afirmar que os universitários e muitos doutores, também, não têm noção do estrago promovido pelos poderosos oficiais, ou malandros oficiais, que nunca se dão mal, como diria o “companheiro” Chico Buarque, nos velhos tempos, é claro. Agora vale tudo.
Essas pessoas estacionaram no tempo em que alguns deslumbrados consideravam o apoio ao PT e ao “personagem” Lula como algo que tinha um significado “especial”. Achavam que faziam parte de uma categoria de “intelectuais”, uma classe superior ao “povão”, que determinaria regras e ações e todos deveriam se enquadrar e aceitar sua verdade absoluta. Para ser aceito pelo grupo que admira, tem gente que é capaz de fazer qualquer coisa.
Mas não é isso que eu vejo nos grupos de pessoas mais humildes. Muita gente não assiste telejornal porque não suporta ver a cara do presidente todos os dias, nem ouvir sua voz agressiva.
No posto da Aparecida, onde eu pego meus remédios de alto custo, são vários grupos de pessoas conversando para passar o tempo. E adivinha qual é o assunto? Ninguém aceita tanta mentira.
Nas praças públicas, observem a conversa dos aposentados. São muito bem informados e com opinião formada.
Portanto, pensem muito bem quem realmente poderá ser o candidato do “povo”.
Provavelmente não será o mesmo dos especuladores, dos xeiques do petróleo, dos companheiros marajás, dos pais que têm filhos “fenômenos”.
Raul, ñ concordo com vc no ‘Fica, Sarney’, embora admita q a saída dele ñ mudaria absolutamente nada no Senado. Mas o alerta do prof. Bergamini assusta…
Raul,o negócio está feio, será que reclamar para o ex- advogado-geral de FHC o Ministro Gilmar(jornalista=cozinheiro)Mendes resolve?
Abraço.
Democraticamente eu discordo.
É raposa tomando conta de linguiça!
Raul
O país está triste e perplexo. O que vamos fazer?
Como devemos proceder? Basta!!! Concordo com vc, CHEGA!!!
Mas insisto. O que devemos fazer para mudar esta situação?
Cansei de esperar.
Abraços do amigo
Raul,eu acho que deveria dentro de uma reforma política profunda extinguir o Senado da Republica.O único papel que ele exerce e de casa conservadora.Penso que nossa federação não seria afrontada se nosso parlarmento fosse unicameral.
Abraço.
Raul,
LEMBRO-ME DOS ESCANDALOS NA EPOCA MILITAR, QUANDO O MINISTRO FOI ACUSADO DE DESVIO DE PEDRAS PRECIOSAS.PASSADOS ESTES ANOS VIMOS O COLLOR EM TANTOS ESCANDALOS,SEU TESOUREIRO ASSASSINADO.E UM PARALAMANTER QUE ERA ACUSADO DE CONTRATAR A MORTE DA PROPRIA ESPOSA.
DA MORTE DO PREFEITO DE SANTO ANDRÉ,CELSO DANIEL,DA MORTE DO PREFEITO DE CAMPINAS,DOS ALOPRADOS DO MENSALÃO,SOB O COMANDO DE JOSE’DIRCEU,DO ANTONIO PALOCCI ACUSADO DE DEVASTAR ILEGALMENTE AS CONTAS DO CASEIRO FRANCELINO COSTA,DO RENAN CALHEIROS, QUE RECORRIA A LOBISTA PARA PAGAR DESPESAS PESSOAIS.DE JADER BARBALHO, DEPOIS DE RENUNCIAR A PRESIDENCIA DO CONGRESSO DEPOIS DA ACUSAÇAO DE DESVIAR DINHEIRO PUBLICO E RECEBER PRORPINA,ROMERO JUCA, ACUSADO DE PARTICICPAR DE UMA FRAUDE MILIONÃRIA CONTRAUM BANCO PUBLICO,SEVERINO CAVALCANTE ACUSADO DE RECEBER PROPRINA.O DEPUTADO PAULINHO DA FORÇA SINDICAL ACUSADO DE PARTICIPAR DE UM ESQUEMA DE COBRANÇAS E RECEBIMENTO DE PROPRINA DO BNDS.ASSESSORES DE CAMPANHA DO PRESIDENTE, JORGE LORENZETTI,QUE FORAM PRESOS COM 1,7 MILHAÕ DE REIAS SEM ORIGEM DECLARADA PARA COMPARAR UM DOSSIE FAJUTO CONTRA JOSE SERRA E POR ULTIMA AS FARRAS DAS PASAGENS AÉREAS ONDE DEPUTADOS USARAM A COTA DE PASSAGENS DA CAMARA PARA VIAJAR MUNDO AFORA COM PARENTES E AMIGOS.
O QUE LULA DISSE; SOBRE CADA UM DOS ESCANDALOS A PARTIR DO MENSALÃO-LULA:O QUE O PT FEZ DO PONTO DE VISTA ELEITORAL(CAIXA DOIS)É O QUE É FEITO NO BRASIL SISTEMATICAMENTE.
SOBRE ANTONIO PALOCCI:A VIDA NOSSA É MARCADA POR DISSABORES,POR ACUSAÇOES, AS VEZES POR LEVIANDADES, AS VEZES ACUSAÇOES QUE NOS TEMOS DE HUMILDEMENTE PROVAR QUE NÃO SAÕ VERDADEIRAS,
SOBRE RENAN CALHEIROS:ESTOU VENDO PELA IMPRENSA QUE O RENAN APRESENTA DOCUMENTOS EM DEFESA E NÃO ACEITAM
SOBRE JADER BARBALHO:ISSO AQUI NÃO É UM SIMPLES COMICIO É UMA AULA DE POS-GRADUAÇAO EM SOCIOLOGIA POLITICA-DISSE ANTES DE BEIJAR A MÃO DE JADER.
DE ROMERO JUCÃ:POR ENQUANTO TEM MUITAS INSINUAÇOES.NÃO POSSO TIRAR OU COLOCAR MINISTRO EM FUNÃÇO DESTA OU DAQUELA MANCHETE DE JORNAL.
SOBRE SEVERINO CAVALCANTE:CONTINUO TENDO O MESMO RESPEITO,HOJE QUE EU TINHA POR VOÇE HÃ MUITO TEMPO.
SOBRE O PAULINHO DA FORÇA:QUERO DIZER AO MEU AMIGO QUE ESTOU COM ELE EM TODAS AS LUTAS,EM TODOS OS MOMENTOS QUE PRECISAR.
SOBRE JORGE LORENZETTI:EU NÃO QUERO SABER APENAS DE ONDE VEIO O DINHEIRO, MAS O CONTEÚDO DO DOSSIE.
SOBRE A FARRA DAS PASSAGENS AÉREAS:NÃO VEJO ONDE ESTA O TAMANHO DO CRIME EM LEVAR A MULHER OU O SINDICALISTA PARA BRASILIA.
NOSSOS POLITICOS SE COLOCAM ACIMA DA LEI,HÃ SEMPRE ALGUEM DISPOSTO A PAGAR E OUTRO DISPOSTOA SE VENDER PARA QUE AS DENUNCIAS SEJAM ESQUECIDAS.NO CASO DO SENHOR JOSE SARNEY, QUEM SERÃ O TESTA DE FERRO DESTA VEZ.
SE VOÇE NÃO FAZ PARTE DESTA LISTA DE AMIGOS DO PRESIDENTE.
ENTÃO VOÇE FAZ PARTE DA LISTA DOS CIDADÃOS QUE NÃO TEM OS MESMOS DIREITOS,PREVILÉGIOS E BENEFICIOS.
Senado, 81 senadores e 10 mil funcionários? Custo astronômico de bilhões? Prá que resultado? Concordo com o Betão: sistema unicameral, sistema parlamentarista, diminuição do número de Parlamentares e enxugamento dos funcionários. Reforma política, do judiciário e do executivo, ampla e irrestrita, ou revolução, com um paredão que vá do Oiapoque ao Chuí.
Fica ou sai, não vai fazer diferença, se ficar tudo na mesma
Isso tudo que esta ocorrendo e por falta de uma pura educação
De baixo para cima aprendendo a respeitar
De cima para baixo filtrando para voltar a respeitar
A solução para isso o resumo do futuro no Projeto Felicidade para Todos
Isso esta rodando na internet com alta aceitação, isso indica que precisamos ficar de olho aberto dando mais atenção para educação
Esse roteiro abaixo e uma verdadeira agencia de publicidade positiva esta indo e vindo da direção certa
Recebido por email
Bom dia
Não sei se isso já é do conhecimento de vocês, mas gostaria de divulgar um projeto de Lei antigo do senador Cristovam Buarque que está rodando pelo Senado desde 2007.
Trata-se do projeto de lei 480 de 2007 que propõe a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas.
Vejam o projeto: http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166
Se esse projeto for aprovado, e isso só ocorrerá se pressionarmos o congresso, daremos um grande passo rumo a melhoria da educação.
Os argumentos contra o projeto evocam a restrição ao direito de escolha. Contudo, a população de baixa renda não tem escolha, ela tem que estudar na escola pública de péssima qualidade. Portanto, seria justo que parcela da sociedade – políticos – perdesse a liberdade de escolher entre os sistemas público e privado na hora de matricular seus filhos em prol de um bem maior – a melhoria da qualidade da educação de todo o país. Tenho certeza que se os filhos dos políticos estudarem em escolas públicas, não só os políticos conhecerão melhor a realidade das escolas brasileiras como também terão incentivos mais fortes para lutar por sua melhoria.
Por favor, ajudem a divulgar o projeto e enviem e-mails aos senadores e deputados federais que votaram ou não votaram pedindo a aprovação do projeto.
Peçam também à imprensa, por meio de e-mails e cartas, que divulguem o projeto.
Vamos pressionar o congresso para que eles aprovem esse projeto.
Exerçamos nossa cidadania e façamos esse país ser uma república de verdade.
Obrigada pela atenção.
Grupo união pela educação de todos
Discordo prezado Raul. E acho que o presidente Lula está certo quando diz que Sarney não pode ser tratado como uma pessoa comum. Não pode mesmo. Tem que ser tratado como o meliante que é . Abraço
Quem conhece o BêABA de política sabe quem foi ACM. Não apenas meliante, como sabujo da ditadura. Tudo bem que nisso foi igual a Sarney. Contudo fez escutas telefônicas de ex-amantes, e adversários políticos; violou os painéis eletrônicos do Congresso para saber como votaram os pares senadores. Médico sem jamais ter clinicado ficou milionário as custas dos militares. Enfim, um político da pior espécie, sujo e de esgoto. A despeito disso tudo sempre foi um fiel apoiador do tucanato, no governo FHC. Tá certo, com ACM podia, com ele o tucanato se dava bem, embora FHC, não esquecer jamais, tenha também sido líder do Sayney no Senado, quando este presidente.
ACM reitera apoio a FHC
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PATRÃCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) reiterou seu apoio ao presidente Fernando Henrique Cardoso em seu discurso feito hoje na tribuna do Senado. “Sempre fui útil ao seu governo”, disse o senador, referindo-se a FHC.
Raul, abaixo outro refresca memória pra você. Falou ?
Nenhuma contradição com o apoio incondicional de ACM a FHC em todos os anos anteriores. Em 2001, fim de mandato, começavam as querelas da proxima eleição, aí ACM se achava livre para iniciar críticas ao Farol de Alexandria, reclamar de possível traição e confessar que o Farol impedia CPIs. Até alegar, que já naquela época, a “corrupção campeava no Brasil”.Coisas que, como dizia o Mino Carta, até o mundo mineral estava cansado de saber.
16/02/2001 – 17h35
ACM diz que FHC apoiou Sarney e depois recuou
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LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
Dois dias depois de deixar a presidência do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) voltou a criticar o presidente Fernando Henrique Cardoso, embora reconheça que não foi “traído” por FHC nas eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
“Não fui traído, pois não combinei nada com ele (FHC). Agora, o presidente Fernando Henrique Cardoso incentivou a candidatura de José Sarney (Ã presidência do Senado), mas, depois, retirou o seu apoio”, disse Antonio Carlos Magalhães.
Apesar de dizer que não foi traído por FHC, Antonio Carlos Magalhães continuou fazendo críticas ao presidente.
“Ele (FHC) foi contra a CPI do Judiciário, mas nós conseguimos fazer um excelente trabalho, colocamos o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto na cadeira e indiciamos outros tantos que merecem o mesmo destino. Ele (FHC) foi contra o valor do novo mínimo (de R$ 151 para R$ 180), mas acabou aceitando a nossa proposta”, disse.
Logo após participar da posse do novo secretário da Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Eraldo Rocha, Antonio Carlos Magalhães disse que a “corrupção campeia no Brasil” e que vai atuar de “forma independente”.
Mais tranquilo depois da agitação vivida em Brasília, Antonio Carlos Magalhães disse que, se pudesse, não promoveria uma reforma ministerial agora.
“É um problema dele (a reforma). Eu não tiraria ninguém, mas o presidente Fernando Henrique Cardoso é que deve saber quem ele mantém e quem ele tira, quem ajuda e quem macula o seu governo.”
Segundo o senador baiano, “é muito cedo” para saber se as mudanças ocorridas no Congresso com as eleições de Jader Barbalho (PMDB-PA) e Aécio Neves (PSDB-MG) terão alguma influência na sucessão presidencial do ano que vem.
“Os fatos ocorridos em Brasília não interessam nada a 2002. Na política, os fatos mudam a todo instante.”
ACM também voltou a defender a candidatura do governador Tasso Jereissati (PSDB-CE) Ã Presidência da República.
“Eu quero que o meu partido tenha um candidato. Caso contrário, acho que devemos fazer uma aliança com um político capaz, que possa fazer a redenção do Brasil em vários setores, como é o caso do governador Jereissati.”
Segundo Antonio Carlos Magalhães, o futuro da aliança PFL/PMDB/PSDB depende “exclusivamente” do presidente Fernando Henrique Cardoso.
“A manutenção da aliança passa por modificações que o presidente pode fazer ou não. No entanto, não é possível privilegiar parlamentares que são amorais e vendem voto em um momento tão difícil da vida pública brasileira”, ressaltou o senador.
Na opinião de Antonio Carlos Magalhães, a Bahia não será retaliada pelas forças políticas que dão sustentação ao presidente Fernando Henrique Cardoso. “Ninguém tem coragem de fazê-lo”, disse.
Antonio Carlos Magalhães voltou a dizer que o seu mandato não acabou na última quarta-feira, quando deixou a presidência do Senado. “Continuo o mesmo, com a mesma coerência.”
Segundo Antonio Carlos Magalhães, as suas relações com o senador Jorge Bornhausen (PFL-SC) são excelentes, “ao contrário do que diz a imprensa”.
“O PFL tem um presidente capaz, que vai traçar as linhas do diretório no próximo dia 8 de março”, disse ACM, referindo-se ao rumo que o seu partido deve tomar depois das derrotas sofridas no Senado e na Câmara.
Sarnei culpado!
E os outros presidentes do Senado?
E o próximo?
Realmente na política exite um bando de rapozana = mistura de rapoza com ratanaza, resumindo.
Um bando de larápios.
Muda Brasil, só precisa saber como!
Fora Sarney e os demais, mal caratér.
Desculpe,erramos!
Onde se lê ratanaza, o correto é ratazana!
Embora deva ser da mesma família.
Sarney é o ultimo grande coronel da politica nacional e ja faz anos, que a sociendade aboliu este sistema!
Esta na hora de Sasrney, parar de se mostrar um santinho para o povo, e voltar para o Maranhão, pois o seu tempo de politico vai com governo, ja passou!
O povo sabe, que Sarney e suas Ratazanas, vão com o poder que estiver nas alturas…. É assim, desde o tempo da Arena, e não mudou nada, nos ultimos 40 anos!
Se colocar de uniocente, dizer que os problemas são do Senado, não deke, estando ele a frente da Presidencia da Casa, é ridiculo e vergonhoso!
Colocar neste mesmo pronunciamento, a doença da Filha, foi apelação de politico sem resposta!
O Brasil de hoje, esta cansado deste tipo de politico, que esta sempre nas tetas do governo, e hnunca toma possição! É um ex Presidente…. Mas não um presidente eleito, pelo povo! Assumiu depois de uma tramoia onde se fez vice de Tancredo, e assumiu o cargo, com a morte do Presidente, morte esta que ate hoje ninquem consequiu explicar direito.
Sarney é um Politico de Oportunidade, que vai onde a grana o manda ir, e deste tipo de politico, o brasil de hoje não aceita mais!
Esta na hora de pararmos de fazer nossa politica ser a Latrina da Nação!
Autor: SENADOR – Cristovam Buarque
Ementa: Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.
Data de apresentação: 16/08/2007
Situação atual: Local: 18/06/2009 – Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
Situação: 18/06/2009 – AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR
Indexação da matéria: Indexação: FIXAÇÃO, OBRIGATORIEDADE, AGENTE PÚBLICO, OCUPANTE, CARGO ELETIVO, EXECUTIVO, LEGISLATIVO, REPÚBLICA FEDERATIVA, ESTADOS, (DF), MUNICÃPIOS, MATRÃCULA, FILHOS, DEPENDENTE, ESCOLA PÚBLICA, EDUCAÇÃO BÃSICA, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO DE PRIMEIRO GRAU, DEFINIÇÃO, PRAZO MÃXIMO, APLICAÇÃO, NORMAS.
OIA A PIADINHA!!!
ATE 2014, A MAIORIA JA SE FORMOU!!!
]HEHEHEHEHEHEHEHEHH
É UMA PIADA, O POLITICA QUE TEMOS NESTE PAIS!!!!
Falamansa é meu grupo musical favorito.
São jovens que fazem um forró moderno, com letra inteligente e sem apelação.
Fala mansa, porém, na pele de lobos é um perigo.
É assim que eu assimilo as mensagens de certos “falamansas” da política.
Para o povo rude, que espera uma atitude de nossas autoridades, falamansa soa como fraqueza, covardia.
Para quem acompanha o noticiário e alguns fatos históricos, revela uma tremenda hipocrisia.
O senador Mão Santa disse uma grande verdade em um de seus pronunciamentos: “Cristo é importante para seus seguidores pelo que realizou, por suas obras, não pelos seus discursos.”
A palavra que engana, que ilude o povo inocente, serve como arma que elimina qualquer perspectiva de mudança, pois vem acompanhada de uma força que escraviza e intimida, pois a mesma mão que oferece algo de bom (eu te dou bolsa-família, por exemplo) é a mesma que ameaça (você vai perder se não votar em mim). E esse golpe sujo, amplamente divulgado na internet, permanece impune.
Incrível que as pessoas mais frias e insensíveis, que são incapazes de manifestar o mínimo sentimento de solidariedade nos momentos de tragédia, têm uma enorme facilidade de usar a palavra como uma estratégia de dominação e poder, sem o menor escrúpulo.
E ainda têm a capacidade de posar como vítimas diante daqueles que tentam corrigir desvios éticos e financeiros, como esses que ocorrem no Senado, na Petrobrás, como o que ocorreu na época do mensalão, quando o presidente ficou pendurado por um fio, vaiado nos quatro cantos do país, porém a oposição ingênua e piedosa o sustentou no poder.
O que aconteceu? Fez um teatrinho, aparecendo como vítima, comoveu nossa população caridosa e ressurgiu das cinzas com o mais amplo investimento publicitário de todos os tempos.
Sarney está empregando a mesma estratégia e provavelmente funcionará.
Obs.: Quem me inspirou a associar político com falamansa foram os senadores Cristóvam Buarque e Suplicy, dois exemplos de fala mansa que não inspiram confiança.
CARO RAUL
O SARNEY APENAS FAZ O QUE A MAIORIA DO POVO BRASILEIRO REFERENDA.
POBRE POVO BRASILEIRO QUE DIFICILMENTE *SABE VOTAR*.
ABRAÇOS
L.BRITO
José Sarney tem que sair, tem que cair. Talvez o “falamansa” reaja e entregue os demais . Se começar uma onda de denúncia, um milagre pode acontecer. Vários bandidos podem deixar a vida pública e vários iniciantes podem se inibir e recolher as unhas de lobo. Enquanto isso não acontece vamos na teoria de Jack o estripador, vamos por parte. Sarney fora agora.
Pelo jeito o único milagre que vai acontecer é a blindagem para proteger as roubalheiras do Sarney do mesmo modo que foi feita com Lula.
O “Senhor Todo Poderoso” mandou, todos obedecem.
Como disse o Marcelo, belo exemplo para os iniciantes.
Jamais se inibirão se no Brasil os políticos bem sucedidos e vencedores são dessa laia, enquanto os que trabalham sério e respeitam a população são carimbados como “de direita”, “elite”, “neoliberais”, adjetivos os quais o povo desconhece seu real significado, mas, da maneira como os petistas atacam, fica a impressão que isso é pior do que roubar, desviar dinheiro público, aumentar os impostos, fazer farra com cartão corporativo, pagar mensalão para que todos digam amém, preparar dossiês para intimidar os mais resistentes à tentação do dinheiro, criar cargos para os companheiros as nossas custas, superfaturar as obras do PAC, usurpar os programas dos outros partidos, gastar uma fortuna com propaganda pessoal, …………
Lula quer PT ao lado de Sarney
De Gerson Camarotti, Luiza Damé e Adriana Vasconcelos:
Preocupado com a desestabilização do mandato do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está operando pessoalmente para assegurar o apoio do PT e dos partidos de esquerda ao aliado.
Lembrar um pouquinho da história não faz mal a ninguém.
Vejam o exemplo de hipocrisia e de violência:
A crise do Senado não é o primeiro trauma na vida do ex-presidente José Sarney: o ônibus em que visitava o centro do Rio, em 1987 foi apedrejado pela multidão aos gritos de “salafrário, está roubando o meu salário”.
Na manifestação, organizada pelo PT, CUT e PDT, que agora o defendem, ele feriu levemente a mão.
Meses antes, um “badernaço” contra o Plano Cruzado II paralisou Brasília, com saques e depredações.
Antoine de Saint-Exupéry via os adultos como pessoas incapazes de entender o sentido da vida. De fato, do ponto de vista político, o essencial está invisível aos olhos.
Acompanhar crises políticas faz parte da rotina da minha geração. Desde a década de 70 ouço falar em escândalos políticos – quem não se lembra do escândalo da mandioca. De lá para cá pouca coisa mudou e pouca coisa hoje me impressiona. Apesar disto, não me canso de estranhar a maneira arrogante com a qual os políticos e a mídia tratam o cidadão brasileiro.
Os mesmos políticos estão no poder há décadas, não há renovação no Congresso, o Poder está sendo transmitido de pai para filho e neto, como se vivêssemos numa espécie de monarquia feudal. Ou seja, todos os que compartilham o Poder conhecem – e de certa forma participam, mesmo que por conivência – os esquemas de corrupção que assolam este país.
Posto isto, alguém realmente espera que o partido (seja ele qual for) que ocupa o Poder inviabilize a governabilidade de um país? Alguém há de perguntar: governabilidade a que custo? A qualquer custo! Ou será que alguém prefere ver um dos países mais importantes no cenário mundial na atualidade nas mãos de aventureiros oportunistas? Militares, quem sabe?!
O que não vejo é ninguém comentar este modelo político no qual um Presidente democraticamente -e devemos dar a este termo a importância do sangue derramado de milhares de homens ao longo da História da Humanidade -, eleito é impossibilitato de governar a não ser com o apoio daqueles que foram rejeitados pela população. Não vejo a grande mídia cumprir com seu papel e iniciar uma discussão séria sobre reforma política, sobre representatividade, sobre democracia material – não meramente formal . Mas não faltam bufões a reclamar que o Presidente da República retire seu apoio ao Presidente do Senado (que pertence a um partido sem o qual NINGUÉM governa).
É lógico que o PT, assim como QUALQUER OUTRO PARTIDO com um mínimo de responsabilidade, não iria inviabilizar a governabilidade deste país.
Ah! é claro que me refiro a partidos com um MÃNIMO de responsabilidade. Os partidos e políticos que hoje pedem a cabeça do Presidente do Senado não o fazem por amor à verdade ou à ética. Na realidade, são partidos e políticos que estão compartilhando o Poder e seus esquemas corruptivos – ainda que por via transversa – desde sempre. Pretender fazer crer no contrário é tentar ocultar o essencial.
Temo pelo nosso povo! Q está de mãos atadas e obrigado a engulir estes absurdos e esses pesquisas mentirosas p/ favorecer este governo corrupto o qual estamos passando!
nao podemos ficar sem nosso representante maior na nacao nosso sarney homem de inteligencia invejavel integro e de grande competencia. fica sarney nao saberemos ficar sem o senhor na presidencia.
Lidiani, é por essas e outras, que ninguém conseguirá acabar com os larápios de colarinho branco, tem sempre alguém ligado aos direitos humanos, que se apresentam defendendo esse bando de safados.
Você só deve estar de gozação, ao confirmar que o Sarney deve ficar na presidência do Senado.
Brincadeira tem hora, e esse não é assunto para brincadeira.
Acorda Brasil!
machado,
Se realmente vc achar que tirando uma so pessoa do senado com toda certeza vc nao tem nocao nehuma do que e democracia e se e para limpar caro colega tire todos sem excecao do senado.
Perdão por expor uma opinião contrária aos nossos políticos, que tem paúra de serem rotulados de “direita”, ou até mesmo “golpistas” quando exigem o cumprimento da lei.
O texto a seguir manifesta o maior ato de coragem contra trambiqueiros que se consideram acima da lei e ainda posam de heróis ou “padim”, sem o menor escrúpulo.
Se eu morri de inveja da coragem dos iranianos, lutando e perdendo a vida para ter o direito de se manifestar contra os abusos de seu presidente corrupto e cruel, agora eu admiro e invejo os hondurenhos, que tiveram a coragem de reagir contra um presidente legitimamente eleito, mas que rompeu com a lei maior de seu país, respaldados pela Justiça que lá funciona e pelos congressistas que, provavelmente, não recebem mensalão.
Eu ouvi numa entrevista num canal espanhol que eles não tem o recurso do impeachement, como o PT fez com o Collor, portanto fizeram o que era possível para punir um presidente que cometeu crimes contra a nação.
Deu em O Estado de S. Paulo
Golpe em Honduras? Que golpe?
De Octavio Sánchez *:
Às vezes, o mundo todo prefere uma mentira à verdade. A Casa Branca, a ONU, a Organização dos Estados Americanos (OEA), e grande parte da mídia condenaram a deposição do presidente hondurenho Manuel Zelaya, no domingo, como um golpe de Estado.
Isso é um absurdo. Na realidade, o que aconteceu aqui é simplesmente o triunfo da lei.
Para compreender os acontecimentos recentes, é preciso conhecer um pouco a história constitucional de Honduras. Em 1982, meu país adotou uma nova Constituição que permitiu nosso retorno à democracia após anos de governo militar. Depois de mais de uma dezena de Constituições anteriores, a atual, em vigor há 27 anos, é a que mais está resistindo.
E resiste porque responde e se adapta à mudança das condições políticas. Dos seus 379 artigos originais, 7 foram completa ou parcialmente revogados, 18 foram interpretados e 121 modificados.
Ela inclui também sete artigos que não podem ser revogados ou emendados, pois tratam de questões cruciais para nós. Os artigos que não podem ser alterados incluem a forma de governo, a extensão de nossas fronteiras, a duração do mandato presidencial, duas proibições – uma com relação à reeleição dos presidentes, a outra referente à elegibilidade para a função presidencial -, e um artigo que pune a tentativa de alterar a Constituição.
Nestes 27 anos, Honduras resolveu seus problemas ao amparo da lei.
Todos os países democráticos bem-sucedidos viveram períodos semelhantes de tentativa e erro até elaborar arcabouços jurídicos que se adaptassem à sua realidade. A França redigiu mais de dez constituições entre 1789 e a adoção da atual, em 1958. A Constituição americana foi emendada 27 vezes, desde 1789.
Segundo nossa Constituição, o que aconteceu em Honduras no domingo? Os soldados prenderam e mandaram para fora do país um cidadão hondurenho que, no dia anterior, por seus próprios atos perdera a presidência.
Estes são os fatos: no dia 26, o presidente Zelaya emitiu um decreto ordenando que todos os funcionários públicos participassem da “pesquisa de opinião sobre a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte”.
Ao fazer isto, Zelaya desencadeou um dispositivo constitucional que automaticamente o tirou do cargo.
As assembleias constitucionais são convocadas para a redação de novas constituições. Quando Zelaya publicou o decreto para dar início a uma pesquisa de opinião sobre a possibilidade de convocar uma assembleia nacional, infringiu os artigos da Constituição que não são passíveis de alteração, relativos à proibição da reeleição de um presidente e à prorrogação de seu mandato. Seus atos mostraram o seu intento.
Nossa Constituição leva a sério este intento. Segundo o Artigo 239: “Nenhum cidadão que já tenha ocupado o cargo de chefe do Executivo poderá ser presidente ou vice-presidente. Quem violar esta lei ou propuser sua reforma, bem como quem apoiar direta ou indiretamente tal violação, cessará imediatamente de desempenhar suas funções e estará impossibilitado de ocupar qualquer cargo público por um período de dez anos.”
Observe-se que o artigo fala em intento e também diz “imediatamente” – ou “no mesmo instante”, ou “sem necessidade de abertura de processo”, ou de “impeachment”.
Continuísmo – a tendência dos chefes de Estado de estenderem seu governo indefinidamente – tem sido a característica fundamental da tradição autoritária latino-americana. O dispositivo da Constituição que prevê uma sanção instantânea pode parecer draconiano, mas todo democrata latino-americano sabe a ameaça para nossas frágeis democracias que o continuísmo representa.
Na América Latina, os chefes de Estado mostraram-se frequentemente acima da lei. A sanção instantânea da lei suprema impediu com sucesso a possibilidade de um novo continuísmo hondurenho. A Suprema Corte e o ministro da Justiça ordenaram a prisão de Zelaya, pois ele desobedeceu a várias ordens do tribunal, obrigando-o a obedecer à Constituição. Foi preso e levado para a Costa Rica. Por quê? O Congresso precisava de tempo para reunir-se e tirá-lo da presidência.
Com ele no país, isto teria sido impossível. A decisão foi tomada por 123 (dos 128) membros do Congresso presentes naquele dia.
Não acreditem no mito do golpe. Os militares hondurenhos agiram inteiramente dentro da Constituição. Eles nada ganharam, senão o respeito da nação por seus atos.
Estou extremamente orgulhoso de meus compatriotas. Finalmente, decidimos nos levantar e nos tornar um país de leis, e não de homens. A partir deste momento, aqui em Honduras, ninguém estará acima da lei.
*Octavio Sánchez é advogado e ex-assessor do governo hondurenho
Fica Sarney, a imoralidade política precisa de ti. Tua competência no campo do cabide de emprego de parentes e amigos na administração pública é de invulgar aptidão. O paupérrimo Maranhão, de miseráveis cidadãos, é o retrato desbotado preto e branco de Estado maltratado pela locupletação do conhecido clã Sarney.
Foi presidente da República por acaso sem receber um só voto, e deixou o país com a maior inflação de sua história: mais de 2000%. Coitadas das (suas) fiscais do Sarney que pagaram um tremendo ‘mico’. Agora, envolvido até o pescoço com maracutaias, se considera um home ‘impoluto’, vítima da mídia brasileira. Deveria ter vergonha de se eleger pelo Amapá, a maior trapaça da história política nacional.
Infelizmente, a canalhice domina a política brasileira. Confiscar os bens desses ladravazes da nação seria o minimo que – se houvesse Justiça com letra maúscula neste País – se deveria fazer. E depois, cassar os seus mandatos e levá-los as barras dos tribunais.
E a gente tem que ficar ouvindo o presidente Lula defender o Sarney,bem como a ministra sem diploma da UNICAMP, Dilma Rousseff, xingar que queremos demonizar o “marimbondo de fogo”. Merecemos!!!!!